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Guerra del Contestado
	; Aviación del Ejército brasileño durante la guerra, foto del año 1915.
Fecha	12 de octubre de 1912-16 de agosto de 1916
Lugar	Región del Contestado, Región Sur de Brasil
Resultado	Victoria de gobierno de Brasil Acuerdo de límites y concordancia entre Paraná y Santa Catarina
Beligerantes
Rebeldes caboclos	Brasil
Comandantes
José Maria de Santo Agostinho†; María Rosa†; Adeodato Manuel Ramos (P.D.G.)	Carlos Frederico de Mesquita; Tertuliano Potyguara; Marechal Hermes da Fonseca; Fernando Setembrino de Carvalho
Fuerzas en combate
Exército Encantado de São Sebastião:; 20.000 guerrilleros	Ejército de Brasil:; 7.199 tropas (octubre, 1914)
Bajas
10.000 muertos	1000 muertos
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La Guerra del Contestado (en portugués: Guerra do Contestado)^[5]^[6] fue una guerra civil entre la población cabocla^[7] y las fuerzas federales y estatales del gobierno de Brasil^[8] ocurrida entre octubre de 1912 y agosto de 1916 por una rica región productora de yerba mate y madera disputada por los estados brasileños de Paraná y Santa Catarina.

Se originó en los problemas sociales, principalmente debido a la falta de regularización de la tenencia de la tierra y el descontento de la población en situación de desventaja en una región donde la presencia del poder público era escasa. El choque se vio agravado por el fanatismo religioso expresado por el mesianismo y la creencia, caboclos por los rebeldes, de que esta era una guerra santa.

La región fronteriza entre los estados de Paraná y Santa Catarina, fue nombrada el Contestado debido a que los agricultores locales se negaran (contestaram) a dar la donación exigida por el gobierno a los registradores del Southern Brazil Lumber & Colonization Company. Como la región era una zona de frecuentes disputas políticas y territoriales, empezó a ser llamada el Contestado.

Referencias

↑ ^a ^b ^c ^d La guerra del Contestado. Cebezerra de Menezes, 4 de noviembre de 2008, pp. 3
↑ Guerra do Contestado - História do Brasil - UOL Educação
↑ Rubim Santos Leão de Aquino (2000). Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais : da crise do escravismo ao apogeu do neoliberalismo. Río de Janeiro: Editora Record, pp. 155-157. ISBN 978-8-50105-970-3. Em sua luta viria à frente do Exército Encantado de São Sebastião. Foi então que se organizaram as cidades-santas, que chegaram a reunir cerca de 20 mil sertanejos dispostos a lutar com os peludos. Eram redutos ou redutinhos formando (...).
↑ Fraga, Nilson Cesar (2006). Mudanças e Permanências na Rede Viária do Contestado: uma abordagem acerca da formação territorial no sul do Brasil. Curitiba: Tese de Doutorado apresentada para obtenção do título de Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento, Universidade Federal do Paraná, pp. 86
↑ Sachet, Celestino (1997). Santa Catarina: Do povoamento à Guerra do Contestado (en portugués de Brasil). Século Catarinense. ISBN 978-85-86801-01-3. Consultado el 3 de agosto de 2021.
↑ Serpa, Elio Cantalício (1999). A Guerra do Contestado (1912-1916) (en portugués de Brasil). Editora da UFSC. ISBN 978-85-328-0172-2. Consultado el 3 de agosto de 2021.
↑ Auras, Marli (1995). Guerra do Contestado: a organização da irmandade cabocla (en portugués de Brasil). Editora da UFSC. ISBN 978-85-328-0027-5. Consultado el 3 de agosto de 2021.
↑ Lima, Renato Samuel (13 de septiembre de 2018). Revolta e esperança: a Guerra do Contestado e o messianismo português (en portugués). Gramma. ISBN 978-85-5968-474-2. Consultado el 3 de agosto de 2021.

Datos: Q2667511

[Ref1-1] La guerra del Contestado. Cebezerra de Menezes, 4 de noviembre de 2008, pp. 3

[2] Guerra do Contestado - História do Brasil - UOL Educação

[3] Rubim Santos Leão de Aquino (2000). Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais : da crise do escravismo ao apogeu do neoliberalismo. Río de Janeiro: Editora Record, pp. 155-157. ISBN 978-8-50105-970-3. Em sua luta viria à frente do Exército Encantado de São Sebastião. Foi então que se organizaram as cidades-santas, que chegaram a reunir cerca de 20 mil sertanejos dispostos a lutar com os peludos. Eram redutos ou redutinhos formando (...).

[4] Fraga, Nilson Cesar (2006). Mudanças e Permanências na Rede Viária do Contestado: uma abordagem acerca da formação territorial no sul do Brasil. Curitiba: Tese de Doutorado apresentada para obtenção do título de Doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento, Universidade Federal do Paraná, pp. 86

[5] Sachet, Celestino (1997). Santa Catarina: Do povoamento à Guerra do Contestado (en portugués de Brasil). Século Catarinense. ISBN 978-85-86801-01-3. Consultado el 3 de agosto de 2021.

[6] Serpa, Elio Cantalício (1999). A Guerra do Contestado (1912-1916) (en portugués de Brasil). Editora da UFSC. ISBN 978-85-328-0172-2. Consultado el 3 de agosto de 2021.

[7] Auras, Marli (1995). Guerra do Contestado: a organização da irmandade cabocla (en portugués de Brasil). Editora da UFSC. ISBN 978-85-328-0027-5. Consultado el 3 de agosto de 2021.

[8] Lima, Renato Samuel (13 de septiembre de 2018). Revolta e esperança: a Guerra do Contestado e o messianismo português (en portugués). Gramma. ISBN 978-85-5968-474-2. Consultado el 3 de agosto de 2021.

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