Á lus do candil – Wikipédia, a enciclopédia livre
Á lus do candil, subtitulada Contos a carón do lume, é a primeira obra narrativa do escritor galego Ánxel Fole, editada por Editorial Galaxia em 1953.
Argumento
[editar | editar código-fonte]Quatro fidalgos ilhados pela neve numa torre da Serra do Courel passam as noites contando contos a luz do candil. Os contos falam de lobos, de premonições e de aparecidos.
"Terra de Caurel, aspra e forte, de inxente beleza... Terra brava de lobos e águias; terra outa de fragas e devesas."
Estrutura
[editar | editar código-fonte]Depois do limiar, de Salvador Lorenzana,[1] esta é a lista dos quinze relatos que compõem o livro:
- Terra do Caurel.
- ¡Viña do alén!
- Os Lordanas.
- A caixa de morto.
- Arxemiro.
- ¡Aleluia!
- O documento.[2]
- O espello.
- Antón de Cidrán.
- Os difuntos falaban castelao.
- A cabana do carboeiro.
- O traxe de meu tío.
- As meigas atinan sempre.
- O tesouro.
Referências
Ligações externas
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