Ático (arquitetura) – Wikipédia, a enciclopédia livre

Em arquitectura, o ático é um elemento superior da fachada situado acima das cornijas, guarnecido ou não por balaústres ou pilastras que serviam para ocultar o telhado.[1][2] Na antiguidade, os tipos de ático que se destacaram foram nomeadamente o ático romano (século I ao V a.C.), e o ático escalonado ou flamenco (século XIV ao XVI). Atualmente este elemento arquitetónico é frequentemente designado de platibanda. Por extensão, no último pavimento da edificação, de menor altura que os demais, o ático coroa o edifício, aproveitando o desvão do telhado. Modernamente, em prédios de vários pavimentos e nos arranha-céus, o último pavimento, onde se situam as casas de máquinas, caixas d'água, depósito etc. é rematado pelo ático.[1] Originalmente, a palavra designa qualquer parte de uma parede acima da cornija principal. Era comummente usado pelos antigos romanos para fins decorativos e inscrições, como em arcos de triunfo. Tornou-se uma parte importante da fachada durante o renascimento, muitas vezes envolvendo um tipologia adicional, onde janelas se tonaram parte da decoração.[3]

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Referências

  1. a b «Ático». arkitekturbo.arq.br. 2002. Consultado em 6 de novembro de 2013 
  2. «Ático». priberam.pt. Consultado em 6 de novembro de 2013 
  3. «Attic» (em inglês). britannica.com. Consultado em 6 de novembro de 2013