681 a.C. – Wikipédia, a enciclopédia livre

Oriente Médio

[editar | editar código-fonte]
  • Início do reino de Assaradão, rei da Assíria (entre 681 a.C. e 669 a.C.)[1]
  • Senaqueribe da Assíria é assassinado por um ou dois de seus filhos no templo do deus Ninurta em Kalhu (Mesopotâmia do Norte) após um reinado de 24 anos no qual ele derrotou os babilônios, fez de Nínive (o Iraque moderno) um local de show e desviou as águas do rio Tigre em um enorme aqueduto para abastecer a cidade com irrigação.[2]
  • A segunda esposa de Senaqueribe, Naquia (Zaquitu), usa suas artimanhas e influências para que o conselho imperial nomeie seu filho Assaradão como o sucessor de seu marido em preferência aos dois irmãos mais velhos do jovem, que fogem para Urartu (Armênia). Assaradão, ao contrário de seu pai, é amigo da Babilônia e ordena sua reconstrução.[3]

Referências

  1. Mourthé,Arnaldo. História e Colapso da Civilização: É melhor o incômodo da advertência que a tragédia da ignorância. [S.l.]: Mourthé. p. 66. ISBN 978-85-65938-07-5 
  2. a b Paul Gardner (21 de março de 2017). Quem é Quem na Bíblia Sagrada: A História de Todas as Personagens da Bíblia. [S.l.]: Editora Vida. p. 568. ISBN 978-85-7367-931-1 
  3. Maria do Céu Fialho; Maria de Fátima Sousa e Silva; Maria Helena da Rocha Pereira (1 de outubro de 2005). Génese e consolidação da ideia de Europa Vol. I: De Homero ao fim da época clássica. [S.l.]: Imprensa da Universidade de Coimbra / Coimbra University Press. p. 360. ISBN 978-972-8704-57-5 

Século VII a.C.