Artur de Magalhães Basto – Wikipédia, a enciclopédia livre
Artur de Magalhães Basto | |
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Nascimento | 5 de Março de 1894 Porto |
Morte | 3 de Junho de 1960 Porto |
Nacionalidade | portuguesa |
Ocupação | professor e historiador |
Artur de Magalhães Basto (Porto, 5 de Março de 1894 — Porto, 3 de Junho de 1960), foi um professor e historiador português.[1][2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]O historiador portuense, fez os seus estudos na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa,[1][2] e foi professor de história em diversos colégios e na Faculdade de Letras da Universidade do Porto no período compreendido entre 1923 e 1931.[1][2]
Artur Magalhães Basto que casou com Maria Luisa Esteves Mendes Correia, além de director do Arquivo Distrital do Porto,[1][2] chefiou também os serviços culturais da Câmara Municipal do Porto nos anos de 1938 a 1960.[1][2]
No ano de 1945, por sua iniciativa a revista O Tripeiro começou a ser editada novamente.[1] O historiador passou a dirigir a revista.
Obras
[editar | editar código-fonte]- O Porto sob a Segunda Invasão Francesa (1929)
- O Porto do Romantismo (1932) [3]
- História da Santa Casa da Misericórdia do Porto (1934)
- Relação ou Crónica breve das cavalarias dos Doze de Inglaterra (1935)
- Poeira dos Arquivos (1935) (Editora - Livraria Escolar "Progredior")
- O Porto Medieval (1940)
- Silva de História e Arte (Notícias Portucalenses) (1945) (Edições Progredior)
- Cronistas e Crónicas Antigas (estudos)
- Fernão Lopes (estudos)
- Crónica de 1419 (estudos)
- Sumário de Antiguidades da mui nobre Cidade do Porto (1942-Edições Progredior-Gaia)
Referências
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Ateneu Comercial do Porto
- Exposição "Artur de Magalhães Basto - Historiador do Porto"
- Artur de Magalhães Basto, Docente da Primeira Faculdade de Letras da Universidade do Porto
- Simão Vaz de Camões no Porto, Porto, 1927, na Biblioteca Nacional de Portugal
- Acêrca de Diogo Castilho, artista da renascença coimbrã: apostila ao "dicionário dos arquitectos" de Sousa Viterbo, Figueira da Foz, 1935, na Biblioteca Nacional de Portugal