Patrilinearidade – Wikipédia, a enciclopédia livre
Patrilinearidade, também conhecida por linhagem masculina ou parentesco agnático, é uma classificação ou organização de um povo, grupo populacional, família, clã ou linhagem em que a descendência é contada em linha paterna.[1] Geralmente, envolve a herança de propriedades, nomes, ou títulos através da linha masculina. É um conceito importante em paleoantropologia, no estudo da evolução da espécie humana, assim como no estudo da evolução de outros mamíferos, pela análise do cromossomo y. É um conceito importante também no judaísmo e genealogia.
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Matrilinearidade
- Sociedade matriarcal
- Sociedade patriarcal
- Eva mitocondrial
- Matriarcado
- Adão cromossomial-Y
- Patriarcado
Referências
- ↑ Benokraitis, N. V. Marriages and Families. 7th Edition, Pearson Education, Inc., 2011
- Schlegel, Alice (1972) Male dominance and female autonomy: domestic authority in matrilineal societies. HRAF Press. (review)
- The origin of Matrilineal Descent in Judaism
- Why is Judaism passed on through the mother?
- Louis Jacobs, "There is No Problem of Descent"
- Matrilineal or Patrilineal Descent Lisa Katz
- Professor Shaye J. D. Cohen, "The origin of the Matrilineal rule in Rabbinical Judaism"
- Holden, C. J. & Mace, R. (2003). Spread of cattle led to the loss of matrilineal descent in Africa: a coevolutionary analysis. The Royal Society Texto completo
- Holden, C.J., Sear, R. & Mace, R. (2003) Matriliny as daughter-biased investment. Evolution & Human Behavior 24: 99-112. Texto completo
- Sear, R. (2008). Kin and child survival in rural Malawi: Are matrilineal kin always beneficial in a matrilineal society? Human Nature, 19, 277-293. Texto completo