Al-Qaeda na Península Arábica – Wikipédia, a enciclopédia livre

O Estandarte Negro, utilizado pela Al-Qaeda da Península Arábica por ser a bandeira do Jihad (o esforço e a luta dos islâmicos).

Al-Qaeda na Península Arábica (AQPA; em árabe: تنظيم القاعدة في جزيرة العرب, Tanẓīm al-Qā‘idah fī Jazīrat al-‘Arab; تنظيم قاعدة الجهاد في جزيرة العرب, Tanẓīm Qā‘idat al-Jihād fī Jazīrat al-‘Arab), também conhecida como Ansar al-Sharia (em árabe: جماعة أنصار الشريعة, Jamā‘at Anṣār ash-Sharī‘ah) ou ainda Al-Qaeda do Iêmen, é uma organização militante islâmica operante principalmente no Iêmen e Arábia Saudita, que iniciou suas atividades em 2009.[1][2]

Subordinada à rede Al-Qaeda, já chegou a ser considerado o seu ramo mais ativo desde o enfraquecimento da sua liderança central.[3][4]

É também tido como uma organização terrorista pelas Nações Unidas e países como Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Irã, Síria, Austrália, Canadá, Rússia, Estados Unidos e ainda a União Europeia.

Referências

  1. Jonathan Masters; Zachary Laub. «Al-Qaeda in the Arabian Peninsula (AQAP)» (em inglês). 22 de agosto de 2013 (última atualização). Council on Foreign Relations. Consultado em 5 de fevereiro de 2015 
  2. Gustavo Chacra (14 de janeiro de 2015). «Manual para entender a Al Qaeda na Península Arábica». O Estado de S.Paulo. Consultado em 5 de fevereiro de 2015 
  3. «al-Qaeda no Iémen confirma morte do "número dois"». Jornal de Notícias. 17 de julho de 2013. Consultado em 5 de fevereiro de 2015 
  4. Mark Hosenball (9 de setembro de 2011). «Dez anos depois do 11/9, Al Qaeda é uma sombra do que já foi». Reuters Brasil. Consultado em 5 de fevereiro de 2015