Amadou Koufa – Wikipédia, a enciclopédia livre

Amadou Koufa
Amadou Koufa
Nascimento Amadou Diallo
1961
Mopti
Morte Mali
Cidadania Mali
Ocupação Jihadista

Amadou Koufa (Saraféré, 1961 - Forêt de Wagadou, 23 de novembro de 2018), nome de guerra de Amadou Diallo, foi um jihadista do maliano fundador da Frente de Libertação do Macina em 2015.

Foi um fula do povoado de Koufa, em Saraféré, no Cercle de Niafunké, na região de Mopti, no Mali.[1][2][3] Toma seu sobrenome em referência à sua localidade natal. Torna-se pregador e viaja para vários países, como Paquistão e Mauritânia.

Próximo de Iyad Ag Ghali, também é membro de uma seita Dawa e se junta ao Ansar Dine no início da Guerra do Mali em 2012. Em janeiro de 2013, participa da Batalha de Konna.[4] No início de 2015, funda a Frente de Libertação do Macina.

Amadou Koufa aparece em um vídeo com Iyad Ag Ghali, Djamel Okacha, Hassan Al Ansari e Abou Abderrahman El Senhadji, publicado em 2 de março de 2017, anunciando a unificação de vários grupos jihadistas à formação do Jama'at Nasr al-Islam wal Muslimin. [5][6]

Até 2017, quando certos líderes políticos do Mali solicitaram a abertura de negociações com os jihadistas, Amadou Koufa enviou dois emissários para se encontrar com o professor Alioune Nouhoum Diallo, ex-presidente da Assembleia Nacional do Mali e figura emblemática da comunidade fula. Apresenta três condições: a partida do exército francês, a partida da MINUSMA e que Alioune Nouhoum Diallo seja seu interlocutor.[7]

Em 24 de novembro de 2018, Koufa foi morto em uma operação militar conjunta com a força francesa da Operação Barkhane, no centro do Mali.[8]

Referências