Ana Maria Bahiana – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ana Maria Bahiana | |
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Nome completo | Ana Maria Pereira Bahiana |
Nascimento | 1950 Rio de Janeiro, Brasil |
Residência | Los Angeles |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação | jornalista, escritora |
Ana Maria Pereira Bahiana (Rio de Janeiro, 1950) é jornalista e escritora brasileira.[1]
Especializada em jornalismo cultural, em mais de três décadas de atuação profissional, a jornalista carioca já trabalhou em diferentes mídias — jornal, revista, TV, rádio e Internet — escrevendo principalmente sobre cinema e música. Foi secretária da redação e crítica musical da primeira edição brasileira da revista Rolling Stone, em 1972. Trabalhou nos principais jornais brasileiros — O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil. Na imprensa internacional, atuou em publicações da França, EUA e Austrália e foi editora e chefe de redação da revista Screen International.[2] Na TV, foi correspondente internacional em Los Angeles do canal Telecine, da Globosat e da Rede Globo, onde tinha uma coluna no Bom Dia Brasil. Foi critica do programa Just Seen It, dedicado ao cinema, da rede pública norte-americana PBS [2] e, até 2013, teve um blog na UOL, onde escrevia sobre cultura.[3]
Ana Maria e Paoula Abou-Jaoude são as únicas brasileiras membros da Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood, órgão responsável pela premiação anual dos Globos de Ouro.[4] Ana Maria atualmente atua como editora adjunta do site oficial da Associação, goldenglobes.com
Com seis livros publicados desde 1998, em 2006, foi responsável pela produção, roteiro e argumento do seu primeiro longa-metragem — 1972 — com direção de José Emilio Rondeau. Vivendo em Los Angeles desde 1987, em 2014, esteve no Brasil para o lançamento de seu livro Almanaque 1964, em que cada capítulo cobre um mês do ano do Golpe de Estado no Brasil.[2]
Ana Maria colabora atualmente com a edição digital da revista Exame, tem uma coluna mensal no blog da Companhia das Letras e trabalha na pesquisa e roteiro do documentário LA+Rio, que será dirigido por Pedro Kos.
Livros publicados
[editar | editar código-fonte]- Almanaque 1964 (Editora Companhia das Letras, 2014);
- Vida Modelo, biografia autorizada de John Casablancas, (Editora Objetiva, 2008);
- Almanaque anos 70 (Ediouro, 2006);
- Nada será como antes: MPB anos 70 - 30 anos depois (Editora Senac Rio, 2006, 390 p.— Google Books);
- Jimi Hendrix: domador de raios (Editora Pazulin, 2006);
- América de A a Z (Editora Objetiva, 1994);
- A luz da lente (Editora Globo, 1998);
- Jimi Hendrix: domador de raios (Editora Brasiliense, 1981);
- Nada será como antes: MPB anos 70 (Editora Civilização Brasileira, 1980, 261 p.— Google Books);
- Anos 70: MPB, compilação de ensaios, Funarte, Rio de Janeiro, 1979.
Referências
- ↑ Stroud, Sean (2008). The Defence of Tradition in Brazilian Popular Music: Politics, Culture and the Creation of Música Popular Brasileira (em inglês). [S.l.]: Ashgate Publishing, Ltd. 254 páginas. ISBN 978-075-468-356-8
- ↑ a b c «Almanaque 1964». Consultado em 26 de março de 2014. Arquivado do original em 27 de março de 2014
- ↑ «Ana Maria Bahiana». UOL. Consultado em 26 de março de 2014
- ↑ «Members». Hollywood Foreign Press Association. Consultado em 26 de março de 2014
Ligações externas
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