António José Teles de Meneses – Wikipédia, a enciclopédia livre
António José Teles de Meneses foi um administrador colonial português que exerceu o cargo de Governador no antigo território português subordinado à Índia Portuguesa de Timor-Leste entre 1768 e 1776, tendo sido antecedido por Dionísio Gonçalves Rebelo Galvão e sucedido por Caetano de Lemos Telo de Meneses.[1][2][3]
De acordo com o D. Carlos Filipe Ximenes Belo foi o "governador de Timor, António José Teles de Meneses, vendo a impossibilidade de defender Lifau por mar e terra, tomou a histórica decisão de destruir a praça no dia 11 de agosto de 1769 e de se mudar para a província dos Belos. Depois de alguma hesitação, navegou para a baía de Dilly, e ali fundou a nova capital de Timor e Solor, em 10 de outubro de 1769".[4]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ [Monika Schlicher: Portugal in Osttimor. Eine kritische Untersuchung zur portugiesischen Kolonialgeschichte in Osttimor 1850 bis 1912. Aberag, Hamburg 1996. ISBN 3-934376-08-8]
- ↑ [A. H. de Oliveira Marques: Geschichte Portugals und des portugiesischen Weltreichs. Kröner August 2001, ISBN 978-3520385017.]
- ↑ History of Timor – Technische Universität Lissabon Arquivado em 24 de março de 2009, no Wayback Machine. (PDF-Datei; 805 kB)]
- ↑ D. Carlos Filipe Ximenes Belo (2013), História da Igreja em Timor-Leste: 450 Anos de Evangelização, 1562-1940, 1.º volume, Porto, Fundação Eng. António de Almeida, p. 223.