António Pereira (poeta) – Wikipédia, a enciclopédia livre
António Pereira | |
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Nascimento | 1914 Silves |
Morte | 1978 (63–64 anos) |
Cidadania | Portugal |
Ocupação | poeta |
António da Encarnação Pereira (Armação de Pêra, 1914 - Lisboa, 1978), foi um poeta e magistrado português, que, por vezes, usou o pseudónimo de Benagil. [1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Licenciado em Direito, fez carreira como Magistrado (Delegado do Ministério Público e Juiz), terminando como Conservador do Registo Civil de Silves. [1]
Considerado por muitos o "poeta do mar", proclamado Príncipe dos Poetas Portugueses (num concurso da Emissora Nacional em 1943), é célebre o seu verso Sou algarvio e a minha rua tem o mar ao fundo...".[2][1]
O seu poema "Rua do Mar" da sua autoria encontra-se publicado na revista de poesia Altura (n.º 2, 1945).[3]
Obras
[editar | editar código-fonte]Escreveu os livros: [4]
- O Poeta e a Morte (1936)
- Nossa Senhora das Ondas (1945, Prémio António Sardinha)
- Lápis de Cor (1937)
- Notícias do Mar (1963)[5]
Referências e Notas
- ↑ a b c Marreiros, Glória (2000). Quem foi quem? 200 algarvios do século XX. Lisboa: Edições Colibri. pp. 395–396. ISBN 972-772-192-3
- ↑ Usada, por exemplo, numa campanha de promoção pública de Poesia pela Câmara Municipal de Faro em 1999.
- ↑ «Poema "Rua do Mar"». Revista "Altura" (n.º 2, 1945). Hemeroteca Municipal de Lisboa. p. 25. Consultado em 28 de Abril de 2014
- ↑ «Biblioteca Nacional de Portugal - Obras de António Pereira». catalogo.bnportugal.gov.pt. Consultado em 16 de dezembro de 2021
- ↑ Porventura o seu mais famoso livro, com 3.ª edição em 1987.
Fontes
[editar | editar código-fonte]- Actas da Poesia nº2, edição da Câmara Municipal de Faro, 1999.