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Antônio Pontes
Deputado federal pelo Amapá
Período 1971-1987
Dados pessoais
Nascimento 21 de março de 1937
Amapá, AP
Morte 27 de abril de 2001 (64 anos)
Brasília, DF
Alma mater Fundação Getulio Vargas
Cônjuge Benedita Pontes
Partido MDB, PDS, PFL, PSD, PMDB
Profissão administrador, professor

Antônio Cordeiro Pontes (Amapá, 21 de março de 1937Brasília, 27 de abril de 2011) foi um administrador e político brasileiro que foi deputado federal pelo Amapá.[1][2][3]

Filho de Francisco Benício Campos e Joana Cordeiro Pontes. Diplomado em 1956 pela Escola Industrial de Macapá, foi professor de mecânica de máquinas do ensino industrial básico e em 1963 concluiu o Bacharelado em Administração Pública pela Fundação Getulio Vargas. Ocupou seu primeiro cargo público como assessor contábil do Território Federal do Amapá no governo de Pauxy Gentil Nunes.[nota 1] e depois foi coordenador da Divisão de Educação do Amapá, diretor do ensino médio e diretor do Ginásio Estadual de Macapá.[1]

Eleito deputado federal pelo MDB em 1970, 1974 e 1978, optou pelo PDS após o fim do bipartidarismo e conquistou um novo mandato em 1982.[4] Ausente na votação da Emenda Dante de Oliveira em 1984,[5] foi o único parlamentar amapaense a votar em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985.[6] Com a Nova República esteve entre os fundadores nacionais do PFL,[2] não se reelegeu em 1986 e deixou o partido dois anos depois. Derrotado como candidato a deputado estadual via PSD em 1990, a seguir tornou-se presidente da Cooperação Brasil-Itália (Cobi) em Brasília (1991-1993) tornou-se coordenador da Região Norte do Movimento Familiar Cristão (pertencente à Renovação Carismática Católica) em 1996 e filiou-se ao PMDB no ano seguinte.[1]

Notas

  1. Pauxy Gentil Nunes governou de 12 de fevereiro de 1958 a 2 de março de 1961.

Referências

  1. a b c «Biografia de Antônio Pontes no CPDOC/FGV». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  2. a b «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado Antônio Pontes». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  3. «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  4. «Banco de dados do Tribunal Regional Eleitoral do Pará». Consultado em 31 de dezembro de 2019 
  5. A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 26/04/1984. Capa. Página visitada em 31 de dezembro de 2019.
  6. Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança (online). Folha de S.Paulo, São Paulo (SP), 16/01/1985. Primeiro caderno, p. 06. Página visitada em 31 de dezembro de 2019.