Apião – Wikipédia, a enciclopédia livre
Apião | |
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Nascimento | c. 20 a.C. Oásis de Siuá, Deserto da Líbia, Líbia |
Morte | c. 45 d.C.-48 (67 anos) Roma, Itália |
Ocupação | escritor, filósofo, retórico |
Apião (Oásis de Siuá, c. 20 a.C. – Roma, c. 45—48 d.C.) foi um gramático, sofista e estudioso de Homero greco-egípcio. Nasceu no oásis de Siuá, no Egito e viveu na primeira metade do século I.
Estudou em Alexandria e dirigiu uma delegação enviada a Calígula em 38 pelos alexandrinos para se queixar dos judeus e dos privilégios que lhes concederam em Alexandria. As suas acusações foram respondidas por Flávio Josefo na obra Contra Apião. Assentou-se em Roma e ensinou retórica até o reinado de Cláudio.
Apião era um homem muito trabalhador e de muita erudição, mas extremamente vaidoso. Escreveu várias obras, nenhuma das quais perdurou. A conhecida história Androclo e o Leão, preservada por Aulo Gélio, pertence aos seus trabalhos. Fragmentos das suas obras aparecem em Etymologicum Gudianum.[1]
Referências
- ↑ ed. Sturz, 1818
Este artigo incorpora texto (em inglês) da Encyclopædia Britannica (11.ª edição), publicação em domínio público.
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em castelhano cujo título é «Apión».