Arquivo Distrital de Aveiro – Wikipédia, a enciclopédia livre

Arquivo Distrital de Aveiro
Logótipo do Arquivo Distrital de Aveiro
150
Edifício do Arquivo Distrital de Aveiro
Organização
Missão Recolher, salvaguardar e promover o património arquivístico do Distrito de Aveiro.
Dependência Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
Ministério da Cultura
Chefia Isabel Brilhante, Diretora
Número de funcionários 7
Localização
Jurisdição territorial Distrito de Aveiro
Sede (Antiga Quinta do Forte)
Rua Dr. Alberto Souto
Bonsucesso, Aradas
3810-417 Aveiro, Portugal
Histórico
Criação 22 de maio de 1965 (59 anos)
Sítio na internet
Sítio Oficial

O Arquivo Distrital de Aveiro (também conhecido pela sigla ADAVR) é um arquivo distrital que reúne variada documentação referente ao Distrito de Aveiro.

Criado oficialmente em 22 de maio de 1965, pelo Decreto-lei 46350, de 22 de Maio,[1][2] está dependente da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) e, através desta, do Ministério da Cultura.[3]

O ADAVR funciona na antiga quinta do Dr. Alberto Souto, em Aradas, num edifício reconstruído especificamente para estas funções, inaugurado em 28 de junho 2002. A sua missão resultou da execução da política arquivística nacional, da responsabilidade do IAN/TT (atual DGLAB), assente numa rede de Arquivos Distritais, que teriam como missão recolher, salvaguardar e promover o património arquivístico.[4][3]

Desde 2019, o ADAVR tem apresentado exposições mensais, homenageando as figuras notáveis de cada concelho do Distrito.[5]

À data legal da sua criação, em Maio de 1965, havia passado três décadas e meia sobre a publicação do Decreto nº 19952, de 27 de Junho de 1931, que estabelecia "que fosse criado, em cada sede de distrito da metrópole e ilhas adjacentes, um arquivo regional, destinado a recolher, conservar e catalogar os documentos ainda na posse de entidades várias, à semelhança daqueles arquivos que já existiam nalgumas dessas idades". Contudo, durante a década de 1960, Câmara Municipal de Aveiro (CMA) e Junta Distrital de Aveiro (JDA) nada decidiram, alegando indisponibilidade financeira.[6]

Em Outubro de 1971, O ADAVR abriu, finalmente, ao público, graças à acção da JDA e da CMA. Legalmente, a Junta Distrital era responsável pelo pagamento dos salários e fornecimento de materiais, o Ministério do Interior nomeava a Direcção do Arquivo, enquanto a Câmara aveirense fornecia o espaço para a instalações da Instituição. As primeiras incorporações, constituídas por documentos notariais e paroquiais, tiveram lugar desde Setembro de 1971 até ao final de 1972, provenientes do Arquivo da Universidade de Coimbra. Deram, logo aí, entrada no Arquivo Distrital de Aveiro 19.775 unidades referentes aos dezanove concelhos do Distrito.[6]

O Decreto-Lei 149/83, de 5 de Abril, logrou trazer alterações importantes para os Arquivos Distritais, nomeadamente, através de novas atribuições, tais como: promover o conhecimento público dos acervos documentais, quer dos arquivos próprios, quer dos existentes na região; fornecer apoio técnico em matéria arquivística aos arquivos do distrito que o solicitem; funcionar como serviço de informação documental da região. Aquele normativo legal conferia, ainda, funções certificativas aos Arquivos Distritais.[6]

Quanto ao órgão que tutela o ADAVR, o IAN/TT, é no final da década de 1980 que ganha os contornos que ainda hoje possui. Com efeito, a Torre do Tombo – arquivo central do Estado português – acabou por ser fundida com o efémero Instituto Português de Arquivos (1988-1992), predecessor do IAN/TT, dando origem a um organismo, denominado Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, que reunia as competências de arquivo nacional, de agente coordenador do sistema de arquivos e de instrumento de concepção e de execução da política arquivística nacional.[6]

Entretanto, no início da década de 1990, a Assembleia Distrital de Aveiro (antiga Junta Distrital de Aveiro) deixa de intervir na gestão do ADAVR, com a publicação do Decreto-Lei nº 5/91, de 8 de Janeiro. Foi o fim de uma relação que começou em 1965 e que se estendeu até uma altura em que as Assembleias distritais estavam financeiramente exauridas. Convém, para a posteridade, louvar a persistência da Junta/Assembleia Distrital de Aveiro para que este importante serviço cultural pudesse ter a sua génese e, durante todos aqueles anos, garantida continuidade. Apesar da insuficiência das instalações, de salientar, ainda, a disponibilidade da Câmara Municipal de Aveiro, já que, ao facultar a pedido da Junta/Assembleia Distrital, o usufruto de espaços municipais, mesmo que a titulo provisório, permitiu assegurar o funcionamento do ADAVR. Recordemo-nos que alguns dos Arquivos distritais criados pelo Decreto-Lei nº 46350, 22 de Maio de 1965, como os de Bragança, Beja, Castelo Branco, Guarda e Viana do Castelo, nem sequer tinham chegado a funcionar no início da década de 1980.[6]

Novas instalações

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Quinta do Forte (séc. XX), de Alberto Souto. O edifício original foi demolido e no seu local foi erguido o atual, cuja traça principal segue as mesmas linhas.

Já nas novas instalações, em 2002, o Arquivo foi “invadido” com inúmeros pedidos, satisfeitos gradualmente e na medida das disponibilidades humanas e materiais. Atualizaram-se as incorporações respeitantes às Conservatórias do Registo Civil e dos Cartórios Notariais; iniciou-se a recolha de processos judiciais junto dos Tribunais de Comarca. Foi também realizada a transferência de arquivos judiciais do distrito de Aveiro, sob custódia do Arquivo da Universidade de Coimbra, pertencente às Comarcas de Albergaria-a-Velha, Anadia, Arouca, Estarreja, Feira e Ovar (totalizando cerca de 800 metros Lineares), que se encontram, presentemente, em fase de intervenção técnica. O Arquivo foi, ainda, contactado pela Associação de Municípios da Ria (AMRIA) para receber todo o material pertencente à Junta/Assembleia Distrital de Aveiro (cerca de 125 metros lineares), cuja documentação está já à disposição dos utentes.[6]

Em 2007, através do Decreto-Lei n.º 93/2007, de 29 de março, o Arquivo Distrital de Aveiro passou a integrar a Direção Geral de Arquivos, enquanto arquivo dependente de âmbito regional.[6]

Desde 2012, na sequência da fusão da Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas com a Direção Geral de Arquivos, o Arquivo Distrital de Aveiro funciona como unidade orgânica flexível no âmbito da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (Decreto-Lei n.º 103/2012, de 16 de maio; Portaria n.º 192/2012, de 19 de junho), tendo as suas competências sido fixadas pelo Despacho n.º 9339/2012, de 27 de junho.[6]

Fundos e Coleções

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O Arquivo Distrital de Aveiro custodia 365 fundos documentais produzidos por entidades de natureza diversa, pública ou privada, organizações ou indivíduos.

Esta documentação ostenta uma cronologia que se inicia em 1506, data do seu documento mais antigo, num total de cerca de 5 quilómetros de documentos.

Os utilizadores deste arquivo têm a possibilidade de aceder directamente à descrição de cada um dos fundos documentais, no website do ADAVR.[7]

Administração Central

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Os Governos Civis estão legislados por numerosos diplomas, surgindo com as reformas administrativas do século XIX.

A partir do decreto de ‘8 de Julho de 1835 o país passa a estar dividido em distritos, concelhos e freguesias, governados respectivamente, pelo Governador Civil, Administrador do Concelho e Comissário da Paróquia.

A designação de Governador Civil aparece-nos em 1835, indicando o magistrado de nomeação régia, representante do poder central, com funções de tutela, fiscalização, assistência, defesa e manutenção de ordem pública.

Esta documentação transitou para o Arquivo Distrital de Aveiro em várias fases a partir do ano de 1993.[8]

Administração Central Desconcentrada

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Há um conjunto de instituições, as quais garantem localmente a aplicação das respectivas leis e o funcionamento dos serviços públicos, de acordo com as ordens emanadas pelo governo. Tais organismos constituem a Administração Central Desconcentrada.

Neste grupo de fundos documentais destacamos dois fundos constituídos por livros de matrizes rústicas e urbanas, provenientes das Repartições de Finanças de Aveiro e Oliveira de Azeméis.[9]

Administração Local

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A Administração do Concelho era um órgão da Administração Central, cuja atividade se registava a nível local, tendo sido criado pela Carta de Lei de 25 de Abril de 1835, desenvolvida pelo Decreto de 18 de Julho 1835.

As funções do Administrador do Concelho, regulamentadas por este diploma e posteriormente confirmadas pelo Código Administrativo de 1836, vieram a ser essencialmente as mesmas que haviam competido aos recém-extintos Provedores dos Concelhos e aos antigos Provedores das Comarcas nas atribuições que as Ordenações Filipinas conferira a estes últimos (Livro 1, Título 62). Nessa conformidade era sua incumbência tomar contas aos testamenteiros e administradores de vínculos, morgados e capelas, assim como às Confrarias, Irmandades, Misericórdias, Hospitais e outros estabelecimentos de piedade e beneficência. Acresciam a estas, funções policiais, a inspeção das escolas públicas, o recenseamento da população, a emissão de passaportes e dos bilhetes de residência, o registo civil, o registo de hipotecas, etc.

Mas as atribuições conferidas aos administradores dos concelhos foram sendo gradualmente restringidas no decorrer dos anos em consequência, quer da autonomia concedida às corporações e corpos administrativos, quer da transferência de parte das suas competências para outras entidades. Rematando esta tendência, o Decreto nº 9356, de 8 de Janeiro de 1924, acabaria por suprimir o cargo de Administrador do Concelho, admitindo, no entanto, que subsistisse o exercício das respetivas funções, mas só a título gracioso, mediante o consentimento prévio do Governo e de acordo com os Governadores Civis.

O Decreto nº 14 812, de 31 de Dezembro de 1927, viria a extinguir os serviços das administrações dos concelhos, mantendo-os, porém, naqueles que não fossem sede de distrito.  Os administradores dos concelhos viriam a ser definitivamente suprimidos pelo Código Administrativo de 1936, continuando, todavia, a exercer até 31 de Dezembro de 1937, as funções policiais que, segundo o artº 80º do mesmo diploma, competiam ao Presidente da Câmara.[10]

Tabeliães era a denominação dos oficiais públicos que lavravam e registavam, nos livros de notas, escrituras e outros instrumentos jurídicos para lhes dar carácter de autenticidade.

Hoje em dia a designação de tabelião corresponde à de notário. A instituição do tabelionato é muito antiga. Já entre os romanos se encontram os tabelliones quer particulares, quer públicos.

Em Portugal, foram as Ordenações Afonsinas que previram e regularam as funções dos tabeliães. Quanto à nomeação de tabeliães pelos concelhos era já antiga a sua pretensão, mas foi mais intensamente formulada em meados do século xv. Os actuais Cartórios Notariais, um por concelho, herdaram a documentação dos tabeliães proprietários de ofícios, muito mais numerosos. O fundo notarial existente no ADAVR, é constituído por livros de notas de diversa natureza /com os respectivos maços de documentos).

Decorridos 30 anos da data da sua conclusão, aqueles livros dos cartórios notariais são transferidos para os arquivos distritais, de acordo com o art° 34.do Código do Notariado e com as disposições legais aplicáveis.

Os livros de abertura de sinais que foram abolidos pelo Decreto – Lei nº 250/96 de 24 de Dezembro são também transferidos de acordo com o art° 5º do mesmo diploma legal.[11]

Por decreto de 16 de Maio de 1832 surge a nova reforma judicial. Assiste-se a uma divisão do território em circulas judiciais, estes em comarcas, as comarcas em Julgados e os julgados em freguesias. Actualmente, o território divide-se em distritos judiciais e estes em tribunais de comarca que se agrupam em círculos judiciais.

Dão entrada no Arquivo Distrital, provenientes dos tribunais, os processos:

Cíveis e de crime decorridos 30 anos após a data do trânsito em julgado da referida sentença e, também, processos de inventário orfanológico passados 50 anos sobre a data do trânsito em julgado da sentença que os julgou.[12]

O Arquivo Distrital de Aveiro disponibiliza no seu repositório o projeto DOMVS ECCLESIAE AVEIRENSE – Arquivos religiosos da cidade de Aveiro, de acordo com o protocolo celebrado com a Diocese de Aveiro e financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito do Concurso de Recuperação, Tratamento e Organização de acervos documentais.

Este projeto compreende os fundos documentais existentes nos Arquivos das duas paróquias urbanas de Aveiro, paróquia de Nossa Senhora da Glória e Paróquia da Vera Cruz, acrescidos do Arquivo da Ordem Terceira de São Francisco de Aveiro, num total de 38 fundos documentais, mais de 9 mil descrições arquivísticas e cerca de 53000 imagens.

Embora se conhecesse a existência da documentação tratada pelas descrições apontadas no estudos realizados em 1906 pelo aveirógrafo José Reinaldo Rangel de Quadros Oudinot, com recurso à consulta destes Arquivos, estudos editados em 2009 pela Câmara Municipal de Aveiro, o objetivo do presente catálogo em linha é o de disponibilizar de forma inédita os conteúdos de todo o espólio documental ao público de uma forma consistente, ora organizada de acordo com o seu atual inventário e com a respetiva imagem digital. Os três Arquivos foram organizados, na recente inventariação, segundo os diferentes fundos de entidade produtora da informação, com atribuição de cotas, que permitiram agrupá-los no catálogo presente em 38 fundos documentais.

Estes fundos documentais encontram-se acessíveis adavr.dglab.gov.pt/fundos-e-coleccoes/diocesanos/.[13]

Cartório do Convento de Santo António de Serém (Águeda).

Foi mandado edificar em 1634, por Diogo Soares, valido do Conde Duque de Olivares, para aí albergar doze religiosos da ordem de S. Francisco, da província de Santo António. Em 16 de Abril de 1635, foi lançada a primeira pedra, decorrendo as obras, até 1 de Dezembro de 1640, a bom ritmo, à custa das rendas de Diogo Soares. Por esta altura faltava ainda concluir o coro, o claustro, a cerca do convento e "outras oficinas do mosteiro", a que não chegavam para isso as rendas do respetivo padroeiro, cujos bens tinham entretanto sido confiscados.

A partir de 1641, por provisão real, as obras são retomadas, por partes, sendo concluídas cerca de 1658/59.

Pese embora os apoios dados à conclusão das obras, a vida dos religiosos capuchos decorria com inúmeros sobressaltos dadas as dificuldades na arrecadação das rendas a que tinham direito, por desentendimentos vários entre os herdeiros de Diogo Soares.

Com a abolição das ordens religiosas em 1834, convento e cerca passam para as mãos particulares: primeiro de José Henriques Ferreira e, à morte deste, para a posse de Augusto Gomes, a quem se devem as grandes obras de beneficiação no espaço da cerca mas, em contrapartida, o desmantelamento parcial do convento - colunas e arcarias do claustro conventual são aplicadas no palacete que construiu para si.[14]

Registo Civil

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O Fundo do Registo Civil é constituído maioritariamente pelos livros dos extractos dos registos de nascimentos, casamentos e óbitos, livros de registos de cédulas, legitimações e perfilhações e transcrições.

Embora a existência do registo civil dos cidadãos nacionais, para registo dos nascimentos, casamentos e óbitos, remonte à publicação de um Decreto de 16 de Maio de 1832, da autoria de Mouzinho da Silveira, este só se tornará obrigatório com o advento da república e a publicação do decreto com força de lei 18 de Fevereiro de 1911 (D. G. n.º 41 de 20/02/1911). Tal diploma estabeleceu a obrigatoriedade da “inscrição no registo civil dos factos essenciais relativos ao indivíduo e à família (…) nomeadamente dos nascimentos, dos casamentos e dos óbitos” (art.º 2º do Decreto cit.). São também estabelecidas, na sede de cada concelho, dependendo do Ministério da Justiça, as “Conservatórias do Registo Civil” (art.º 21º do Decreto cit.), podendo ainda ser estabelecidas, para “comodidade dos povos”, nas freguesias mais distantes das sedes dos concelhos, “postos de registo” (art.º 27º).[15]

Registo de batismo do escritor António Dias Simões.

Este fundo engloba a documentação produzida pelas paróquias do distrito, com predominância dos registos de baptismos, casamentos e óbitos.

Tais assuntos correspondem, presentemente ao registo Civil e baseiam-se nos factos principais e mais significativos da vivência do ser Cristão.

Foi somente depois do Concílio de Trento (1545-1563) que se introduziu lentamente o uso do registo paroquial em Portugal, embora, já antes nas constituições diocesanas, celebradas em Lisboa, em 1563, ficasse determinado que “em cada igreja houvesse um livro em que se escrevesse os baptizados e finados”.

A lei de 18 de Fevereiro de 1911 determinou o Registo Civil obrigatório para todos os cidadãos, passando estes registos a serem feitos nas Conservatórias.

Estes livros são incorporados no Arquivo Distrital, decorridos 100 anos, contados a partir da data do último assento.[16]

ID Paróquia Concelho Freguesia/Localidade
actual
Concelho/Vila
data início
Concelho/Vila
data fim
1080131 Agadão Águeda Agadão
1080431 Aguada de Baixo Águeda Aguada de Baixo
1080723 Aguada de Cima Águeda Aguada de Cima
984254 Águeda Águeda Águeda
1081049 Barrô Águeda Barrô
1081354 Belazaima do Chão Águeda Belazaima do Chão
1081659 Castanheira do Vouga Águeda Castanheira do Vouga
1081868 Espinhel Águeda Espinhel
1082130 Fermentelos Águeda Fermentelos
1082395 Lamas do Vouga Águeda Lamas do Vouga
1082640 Macieira de Alcoba Águeda Macieira de Alcoba
1082682 Macinhata do Vouga Águeda Macinhata do Vouga
1082904 Óis da Ribeira Águeda Óis da Ribeira
1083144 Préstimo Águeda Préstimo
1083351 Recardães Águeda Recardães
1083607 Segadães Águeda Segadães
1083800 Travassô Águeda Travassô
1084077 Trofa Águeda Trofa
1074050 Valongo do Vouga Águeda Valongo do Vouga
1076571 Albergaria-a-Velha Albergaria-a-Velha Albergaria-a-Velha
1076578 Alquerubim Albergaria-a-Velha Alquerubim
1076585 Angeja Albergaria-a-Velha Angeja
1076592 Branca Albergaria-a-Velha Branca
1076600 Frossos Albergaria-a-Velha Frossos
1076609 Ribeira de Fráguas Albergaria-a-Velha Ribeira de Fráguas
1076616 São João de Loure Albergaria-a-Velha São João de Loure
1076624 Valmaior Albergaria-a-Velha Valmaior
1076633 Ancas Anadia Ancas
1078770 Arcos de Anadia Anadia Arcos
1082013 Avelãs de Caminho Anadia Avelãs de Caminho
1082021 Avelãs de Cima Anadia Avelãs de Cima
1082029 Mogofores Anadia Mogofores
1082037 Moita Anadia Moita
1082046 Óis do Bairro Anadia Óis do Bairro
1082053 Sangalhos Anadia Sangalhos
1082061 São Lourenço do Bairro Anadia São Lourenço do Bairro
1082071 Tamengos Anadia Tamengos
1082079 Vila Nova de Monsarros Anadia Vila Nova de Monsarros
1082087 Vilarinho do Bairro Anadia Vilarinho do Bairro
1082096 Albergaria das Cabras Arouca Albergaria da Serra
1082104 Alvarenga Arouca Alvarenga
1082113 Arouca Arouca Arouca
1082123 Burgo Arouca Burgo
1082131 Cabreiros Arouca Cabreiros
1082139 Canelas Arouca Canelas
1082147 Chave Arouca Chave
1082155 Covelo de Paivô Arouca Covelo de Paivó
1082163 Escariz Arouca Escariz
1082330 Espiunca Arouca Espiunca
1082338 Fermedo Arouca Fermedo
1082346 Janarde Arouca Janarde
1082354 Mansores Arouca Mansores
1082362 Moldes Arouca Moldes
1082372 Rossas Arouca Rossas
1082380 Santa Eulália Arouca Santa Eulália
1082387 São Miguel do Mato Arouca São Miguel do Mato
1082394 Tropeço Arouca Tropeço
1082402 Urrô Arouca Urrô
1082409 Várzea Arouca Várzea
1082813 Apresentação Aveiro Apresentação
1082418 Aradas Aveiro Aradas
1082453 Cacia Aveiro Cacia
1082488 Eirol Aveiro Eirol
1082521 Eixo Aveiro Eixo
1082556 Esgueira Aveiro Esgueira
1082822 Espírito-Santo Aveiro Glória
1082594 Glória Aveiro Glória
1082634 Nariz Aveiro Nariz
1082676 Oliveirinha Aveiro Oliveirinha
1082712 Requeixo Aveiro Requeixo
1082830 São Miguel Aveiro
1082763 Vera-Cruz Aveiro
1082838 Bairros Castelo de Paiva Bairros
1082849 Fornos Castelo de Paiva Fornos
1082857 Paraíso Castelo de Paiva Paraíso
1082868 Pedorido Castelo de Paiva Pedorido
1082877 Raiva Castelo de Paiva Raiva
1082886 Real Castelo de Paiva Real
1082894 Santa Maria de Sardoura Castelo de Paiva Santa Maria de Sardoura
1082909 São Martinho de Sardoura Castelo de Paiva São Martinho de Sardoura
1082903 Sobrado de Paiva Castelo de Paiva Sobrado
1082916 Anta Espinho Anta
1082925 Espinho Espinho Espinho
1082933 Guetim Espinho Guetim
1082940 Paramos Espinho Paramos
1082948 Silvalde Espinho Silvalde
1082955 Avanca Estarreja Avanca
1083369 Beduído Estarreja Beduído
1083690 Canelas Estarreja Canelas
1084015 Fermelã Estarreja Fermelã
1084250 Pardilhó Estarreja Pardilhó
1084410 Salreu Estarreja Salreu
1084452 Veiros Estarreja Veiros
1264291 Gafanha da Nazaré Ílhavo Gafanha da Nazaré
1084549 Ílhavo Ílhavo Ílhavo
1084572 Barcouço Mealhada Barcouço
1084695 Casal Comba Mealhada Casal Comba
1084721 Luso Mealhada Luso
1084787 Pampilhosa Mealhada Pampilhosa
1084791 Vacariça Mealhada Vacariça
1084795 Ventosa do Bairro Mealhada Ventosa do Bairro
1084799 Bunheiro Murtosa Bunheiro
1084867 Murtosa Murtosa Murtosa
1085086 Carregosa Oliveira de Azeméis Carregosa
1085668 Cesar Oliveira de Azeméis Cesar
1086109 Fajões Oliveira de Azeméis Fajões
1086221 Loureiro Oliveira de Azeméis Loureiro
1086341 Macieira de Sarnes Oliveira de Azeméis Macieira de Sarnes
1086463 Macinhata da Seixa Oliveira de Azeméis Macinhata da Seixa
1086586 Madail Oliveira de Azeméis Madail
1086590 Nogueira do Cravo Oliveira de Azeméis Nogueira do Cravo
1086594 Oliveira de Azeméis Oliveira de Azeméis Oliveira de Azeméis
1086701 Ossela Oliveira de Azeméis Ossela
1086705 Palmaz Oliveira de Azeméis Palmaz
1086709 Pindelo Oliveira de Azeméis Pindelo
1086713 Pinheiro da Bemposta Oliveira de Azeméis Pinheiro da Bemposta
1086717 Santiago de Riba-Ul Oliveira de Azeméis Santiago de Riba-Ul
1086721 São Martinho da Gândara Oliveira de Azeméis São Martinho da Gândara
1086725 Travanca Oliveira de Azeméis Travanca
1086729 Ul Oliveira de Azeméis Ul
1086733 Vila Chã de São Roque Oliveira de Azeméis São Roque
1086737 Vila de Cucujães Oliveira de Azeméis Vila de Cucujães
1086892 Mamarrosa Oliveira do Bairro Mamarrosa
1088720 Oiã Oliveira do Bairro Oiã
1091537 Oliveira do Bairro Oliveira do Bairro Oliveira do Bairro
1093938 Palhaça Oliveira do Bairro Palhaça
1094782 Troviscal Oliveira do Bairro Troviscal
1094932 Arada Ovar Arada
1095014 Cortegaça Ovar Cortegaça
1095135 Esmoriz Ovar Esmoriz
1095202 Maceda Ovar Maceda
1095326 Ovar Ovar Ovar
1095538 São Vicente de Pereira Jusã Ovar São Vicente de Pereira Jusã
1095543 Válega Ovar Válega
1095584 Argoncilhe Santa Maria da Feira Argoncilhe
1095594 Arrifana Santa Maria da Feira Arrifana
1095810 Caldas de São Jorge Santa Maria da Feira Caldas de São Jorge
1095604 Canedo Santa Maria da Feira Canedo
1095852 Duas Igrejas Santa Maria da Feira
1095614 Escapães Santa Maria da Feira Escapães
1095619 Espargo Santa Maria da Feira Espargo
1095629 Feira Santa Maria da Feira Feira
1095633 Fiães Santa Maria da Feira Fiães
1095643 Fornos Santa Maria da Feira Fornos
1095650 Gião Santa Maria da Feira Gião
1095660 Guisande Santa Maria da Feira Guisande
1095670 Lobão Santa Maria da Feira Lobão
1095680 Louredo Santa Maria da Feira Louredo
1095691 Lourosa Santa Maria da Feira Lourosa
1095701 Milheirós de Poiares Santa Maria da Feira Milheirós de Poiares
1095711 Mosteirô Santa Maria da Feira Mosteirô
1095721 Mozelos Santa Maria da Feira Mozelos
1095731 Nogueira da Regedoura Santa Maria da Feira Nogueira da Regedoura
1095751 Paços de Brandão Santa Maria da Feira Paços de Brandão
1095761 Pigeiros Santa Maria da Feira Pigeiros
1095765 Rio Meão Santa Maria da Feira Rio Meão
1095772 Romariz Santa Maria da Feira Romariz
1095781 Sanfins Santa Maria da Feira Sanfins
1095791 Sanguedo Santa Maria da Feira Sanguedo
1095795 Santa Maria de Lamas Santa Maria da Feira Santa Maria de Lamas
1095805 São João de Ver Santa Maria da Feira São João de Ver
1095741 São Paio de Oleiros Santa Maria da Feira São Paio de Oleiros
1095818 Souto Santa Maria da Feira Souto
1095828 Travanca Santa Maria da Feira Travanca
1095838 Vale Santa Maria da Feira Vale
1095848 Vila Maior Santa Maria da Feira Vila Maior
1095547 São João da Madeira São João da Madeira São João da Madeira
1095551 Cedrim Sever do Vouga Cedrim
1095555 Couto de Esteves Sever do Vouga Couto de Esteves
1095559 Paradela Sever do Vouga Paradela
1095563 Pessegueiro do Vouga Sever do Vouga Pessegueiro do Vouga
1095567 Rocas do Vouga Sever do Vouga Rocas do Vouga
1095571 Sever do Vouga Sever do Vouga Sever do Vouga
1095575 Silva Escura Sever do Vouga Silva Escura
1095580 Talhadas Sever do Vouga Talhadas
1095866 Covão do Lobo Vagos Covão do Lobo
1096005 Sosa Vagos Sosa
1096159 Vagos Vagos Vagos
1096301 Arões Vale de Cambra Arões
1096358 Castelões Vale de Cambra São Pedro de Castelões
1096510 Cepelos Vale de Cambra Cepelos
1096628 Codal Vale de Cambra Codal
1096657 Junqueira Vale de Cambra Junqueira
1096661 Macieira de Cambra Vale de Cambra Macieira de Cambra
1096665 Roge Vale de Cambra Roge
1096673 Vila Cova de Perrinho Vale de Cambra Vila Cova de Perrinho
1096669 Vila-Chã Vale de Cambra Vila Chã

Ligações externas

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Referências

  1. «Arquivo Distrital de Aveiro distinguido nos 50 anos». Região de Águeda. 15 de maio de 2015. Consultado em 4 de maio de 2019. Cópia arquivada em 4 de maio de 2019 
  2. Belas-Artes, Ministério Da Educação Nacional-Direcção-Geral Do Ensino Superior E. Das. «Decreto-lei 46350, de 22 de Maio». Diários da República. Consultado em 4 de maio de 2019. Cópia arquivada em 4 de maio de 2019 
  3. a b «Decreto-Lei 103/2012, 2012-05-16». Diário da República Eletrónico. Consultado em 4 de maio de 2019. Cópia arquivada em 11 de setembro de 2018 
  4. adavradmin (26 de setembro de 2008). «Início». Consultado em 4 de maio de 2019. Cópia arquivada em 4 de maio de 2019 
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  6. a b c d e f g h «História». Arquivo Distrital de Aveiro. 22 de setembro de 2008. Consultado em 8 de maio de 2023. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2022 
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