Ask.fm – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ask.fm brasil
Requer pagamento? Não
Gênero Rede social
País de origem  Letônia
Idioma(s) Indonésio, Bósnio, Checo, Alemão, Holandês, Estoniano, Inglês, Espanhol, Filipino, Francês, Croata, Italiano, Letão, Lituano, Húngaro, Norueguês, Polaco, Português, Romeno, Eslovaco, Esloveno, Sueco, Turco, Grego, Búlgaro, Macedônio, Russo, Sérvio, Ucraniano, Árabe, Georgiano, Chinês, Japonês
Lançamento 2010
Desenvolvedor Próprio
Endereço eletrônico ask.fm

O Ask.fm (estilizado como ask.fm) é uma rede social que permite que os usuários façam ou recebam perguntas, anônimas ou não, de outros usuários ou de pessoas não cadastradas. As perguntas são enviadas para a caixa de entrada, de onde o usuário pode escolher entre respondê-las ou excluí-las. Todas as respostas são armazenadas no perfil do usuário, onde qualquer um pode vê-las.[1] Embora o site tenha como país de origem a Letônia, é registrado nos Estados Federados da Micronésia. A rede social também é considerada a mais popular dos sites registrados nesse pequeno arquipélago independente da Oceania.

O Ask.fm permite conexões com outras redes, como Facebook, Twitter, VK e Tumblr, o que permite que a rede social seja divulgada amplamente.[carece de fontes?]

O site foi fundado em 2008 nos Estados Federados da Micronésia para competir com o Formspring,[2] uma rede social onde também fazem perguntas anônimas ou não. Desde então, ultrapassou a Europa e está disponível em vários países.[3]

Controvérsias

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Cyberbullying

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Entre 2012 e 2013, o local tornou-se associado com inúmeros casos de cyberbullying, alguns dos quais levaram a suicídios, especialmente em adolescentes. Vários anunciantes, mais notavelmente The Sun jornal, BT e Specsavers respondeu, cortando laços com a local.

O adulto Stanimir Todov usou sua conta na rede social Ask.fm para a pedofilia, ele forçava crianças que tinham acesso à rede social e simulava o sexo pela webcam com o acesso de "responder gravando um vídeo". De acordo com as informações, as crianças búlgaras Marina Angelova e Pazardzhik foram umas das vítimas do internauta que confessou o crime.[4]

Em 2012, duas adolescentes irlandesas cometeram suicídio, após terem sido intimidadas por um anônimo.[5]

No Brasil ocupa a terceira posição com 1,86% do total de visitas a redes sociais, deixando para trás redes como o Google+ e Twitter.[6]

Referências

  1. «Saiba como funciona o Ask.fm». Melhor Notebook. Consultado em 12 de setembro de 2012 
  2. «Ask.fm Claims It's Overtaken Q&A Giant Formspring – What's Going On Here?». Tech Crunch. 27 de junho de 2012. Consultado em 1 de novembro de 2012 
  3. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome alexa
  4. «Pelo monitor, Zoe Todov, o pedófilo do Ask.fm». Monitor (em russo). Consultado em 12 de setembro de 2012 
  5. McQuinn, Cormac (30 de outubro de 2012). «Website linked to two deaths here has over 20 million users». The Irish Independent. Dublin 
  6. Ask.fm é mais usado que Orkut e Twitter no Brasil

Ligações externas

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