Assepsia – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lavagem de mãos para cirurgia

Assepsia é o estado de estar livre de microrganismos causadores de doenças (tais como bactérias patogénicas, vírus, fungos patogénicos e parasitas).[1] Na moderna tecnologia médica existem duas categorias de assepsia: (1) a assepsia médica; e (2) a assepsia cirúrgica.[1] A moderna noção de assepsia é derivada das técnicas anti-sépticas mais antigas, uma mudança de procedimentos iniciada por diferentes cientistas e médicos no século XIX, que introduziram práticas como a esterilização de instrumentos cirúrgicos e o uso de luvas cirúrgicas durante as operações.[2] O objetivo de assepsia é eliminar ou reduzir a probabilidade de infecção, não visando alcançar a esterilidade.[1] Idealmente, um campo cirúrgico é estéril, o que significa que está livre de todos os contaminantes biológicos (nomeadamente, fungos, bactérias e vírus), não apenas aqueles que podem causar doenças, putrefação ou fermentação.[1] Mesmo num estado asséptico, pode ocorrer uma condição de inflamação estéril. O termo geralmente designa as práticas usadas para promover ou induzir assepsia num campo operatório de cirurgia ou medicina, visando prevenir a infecção.[3]


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  1. a b c d Burke, Alene. «Standard Precautions, Transmission Based, Surgical Asepsis: NCLEX-RN || RegisteredNursing.org». www.registerednursing.org. Consultado em 21 de abril de 2020 
  2. Markel, Howard. An anatomy of addiction. New York: Pantheon Books 
  3. Chen, Grace Y.; Nuñez, Gabriel (19 de novembro de 2010). «Sterile inflammation: sensing and reacting to damage». Nature Reviews. Immunology. 10 (12): 826–837. ISSN 1474-1733. PMC 3114424Acessível livremente. PMID 21088683. doi:10.1038/nri2873