Ausônio – Wikipédia, a enciclopédia livre
Ausônio | |
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Nascimento | 310 Bordéus |
Morte | 395 Langon |
Cidadania | Roma Antiga |
Progenitores |
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Cônjuge | Attusia Lucana Sabina |
Irmão(ã)(s) | Avitianus, Julia Dryadia, Aemilia Melania |
Ocupação | poeta, escritor, político, militar |
Obras destacadas | Caesares, Mosella, On Hebrew names, Chronicle, On Hebrew and Athenian names of months, On usurpers, On pre-Roman kings |
Décimo Magno Ausônio (português brasileiro) ou Décimo Magno Ausónio (português europeu) (em latim: Decimus Magnus Ausonius; c. 310 — ca. 395), conhecido simplesmente como Ausônio ou Ausónio foi um poeta e político romano.[1] Foi convocado pelo imperador romano Valentiniano I para ser o tutor de seu filho e herdeiro aparente, Graciano. Quando o imperador levou o filho consigo em suas campanhas germânicas de 368-369, Ausônio acompanhou os dois. Como reconhecimento por seus serviços, Valentiniano concedeu a Ausônio o cargo de questor. Graciano gostava muito de Ausônio e o respeitava; quando ele se tornou imperador, em 375, passou a conceder a Ausônio e sua família as mais altas dignidades civis. No mesmo ano, ele foi feito prefeito pretoriano da Gália e realizou uma campanha contra os alamanos, tomando para sua uma escrava chamada Bíssula (a quem ele dedicou um poema). O pai de Ausônio, mesmo tendo quase noventa anos de idade, foi feito prefeito pretoriano da Ilíria. Em 376, o filho de Ausônio, Hespério, foi nomeado procônsul da África e, três anos depois, o próprio Ausônio recebeu o título de cônsul, a mais alta honraria romana.[carece de fontes]