Aiatolá – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Aiatolá ou aiatola[1] (em farsi آیتالله, Ayatollah, e árabe آية الله, ayatul-Lah) é considerado sob as leis do Islão xiita o mais alto dignitário na hierarquia religiosa.
Existe porém a diferença entre xeque, aquele que estudou a xaria em uma universidade islâmica, e o Aiatolá. Este último é um título dado apenas àqueles que têm merecimento, quer seja por aclamação ou nomeação de outro Aiatolá ou indicação de um xeque. Para ser um aiatolá, além de conhecimento e discernimento, ele deve ser descendente direto de Maomé.
Aiatolá significa "sinais de Alá" ou "sinais de Deus", de “Aiât” quer dizer Sinais (singular: ayah, sinal) e “Allah”, Deus, ou seja, o aiatolá é o expoente do conhecimento dentro do Islã Xiita.
Não há votação para a escolha e sim aclamação direta: assim, um clérigo comum pode ser aclamado diretamente ao cargo se tiver o conhecimento e discernimento necessário.
Lista de Aiatolás
[editar | editar código-fonte]- Aiatolá Khomeini — Talvez uns dos mais importantes aiatolás, precursor e pai da revolução islâmica no Irã.
- Aiatolá Seyyed Mustafá Musavi — Pai de Khomeini
- Aiatolá Haajj Sayyid Alî Khamenei — Ex-presidente do Irã.
- Aiatolá Sayyid Jawad Husaini Khamenei — Pai de Khamenei
- Aiatolá Ali al-Sistani — Influência no Iraque.
- Aiatolá Fadhlullah — Influência no Líbano.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Dicionário de Estrangeirismos». Portal da Língua Portuguesa