Boris Podolsky – Wikipédia, a enciclopédia livre
Boris Podolsky | |
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Paradoxo EPR | |
Nascimento | Бори́с Я́ковлевич Подо́льский 26 de junho de 1896 Taganrog |
Morte | 28 de novembro de 1966 (70 anos) Cincinnati |
Nacionalidade | Russo, estadunidense |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater | Instituto de Tecnologia da Califórnia, Universidade do Sul da Califórnia |
Ocupação | físico, professor universitário |
Distinções |
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Empregador(a) | Instituto de Tecnologia da Califórnia, Universidade de Leipzig, Universidade de Cincinnati |
Orientador(a)(es/s) | Paul Sophus Epstein |
Orientado(a)(s) | Philip Schwed |
Instituições | Universidade de Cincinnati, Universidade de Leipzig, Instituto Politécnico da Carcóvia, Instituto de Tecnologia da Califórnia, Instituto de Estudos Avançados de Princeton, Universidade Xavier, Los Angeles Bureau of Power and Light |
Campo(s) | Física |
Obras destacadas | Paradoxo EPR |
Página oficial | |
http://boris-heir.net | |
Boris Podolsky (em russo: Борис Подольский; Taganrog, 26 de junho de 1896 — Cincinnati, 28 de novembro de 1966) foi um físico russo que imigrou para os Estados Unidos.
Trabalhou com Albert Einstein e Nathan Rosen e concebeu o Paradoxo EPR, que é de máxima importância para a física quântica.[1]
Referências
- ↑ Leite Vieira, Cásio. «Há 50 anos, o físico norte-irlandês John Bell (1928-90) chegou a um resultado que demonstra a natureza "fantasmagórica" da realidade no mundo atômico e subatômico.». Site Folha de S.Paulo. Consultado em 1 de dezembro de 2014