Cílon – Wikipédia, a enciclopédia livre
Nota: Para o governador de Síbaris e inimigo de Pitágoras, veja Cílon de Crotona.
Cílon era um ambicioso nobre ateniense, genro do tirano de Mégara, Teágenes, que veio a ser nomeado arconte e pensou que poderia aplicar o mesmo sistema político em sua cidade Atenas. Então, em 632 a.C. tentou um golpe, tomando a Acrópole com a ajuda de soldados de Mégara e outros aristocratas atenienses. O Arconte Mégacles chamou às armas o povo ateniense, que opôs resistência maciça aos invasores.
Cílon e seus companheiros tiveram que se render e foram massacrados[1] no templo de Atenas, por ordem de Mégacles, chefe da família Alcmeónidas, o qual desprezou o caráter sagrado da Acrópole. O sacrilégio lançou uma maldição sobre ele e sua família, que foram banidos de Atenas.
Referências
- ↑ "Arqueólogos encontram esqueletos de grupo que tentou golpe em Atenas". O Globo. Acessado em:18/04/2016 Acessível em: http://oglobo.globo.com/sociedade/historia/arqueologos-encontram-esqueletos-de-grupo-que-tentou-golpe-em-atenas-19113206