Caititu – Wikipédia, a enciclopédia livre

Como ler uma infocaixa de taxonomiaCaititu

Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animal
Filo: Cordados
Classe: Mamíferos
Ordem: Artiodactyla
Família: Taiaçuídeos
Género: Dicotyles
Cuvier, 1816
Espécie: D. tajacu
Nome binomial
Dicotyles tajacu
Lineu, 1758
Distribuição geográfica

Subespécies
Ver texto

O caititu (nome científico: Dicotyles tajacu) também conhecido por caitatu, taititu, cateto, tateto, pecari, porco-do-mato[2] e patira, é um mamífero artiodáctilo, da família dos taiaçuídeos (Tayassuidae) e gênero Dicotyles.[3] Foi descrito por Lineu, em 1758, inicialmente no gênero Sus; o gênero Dicotyles foi descrito em 1816 por Georges Cuvier. De início, também foram descritas 14 subespécies, baseando-se em dados morfológicos. Entretanto, atuais estudos genéticos não corroboram isso, sugerindo a existência de apenas dois clados, um ocorrendo na América Central e América do Norte, e outro na América do Sul.

Quando adultos, medem de 75 a 100 centímetros de comprimento e aproximadamente 45 centímetros de altura. O peso varia de 14 a 30 quilos. A espécie apresenta uma cauda vestigial e um focinho alongado com disco móvel terminal, patas curtas e delgadas e pés pequenos proporcionalmente ao resto do corpo. As patas dianteiras possuem quatro dígitos, sendo dois destes funcionais e as traseiras possuem um dos dígitos não funcional. A espécie possui 38 dentes, sendo os caninos superiores os que mais se destacam. A pelagem é longa e áspera, geralmente de tonalidade cinza mesclada de preto, com uma faixa de pelos brancos ao redor do pescoço que dá o aspecto de um colar.

Atualmente, distribuem-se desde o sul dos Estados Unidos, passando por toda América Central e América do Sul a leste dos Andes, até o norte da Argentina. Em condições naturais, os hábitos alimentares dos caititus são determinados de acordo com a disponibilidade de alimento. Nas regiões áridas dos Estados Unidos, alimentam-se basicamente de plantas suculentas do gênero Opuntia, já na caatinga brasileira, um amplo bioma xerófito, sua alimentação se compõe de raízes, tubérculos e sementes, visto que a disponibilidade de frutos e folhas depende de um regime de chuvas que pode não existir durante os períodos de secas severas nessa região.

Etimologia e vernáculos

[editar | editar código-fonte]

Caititu, caitatu, taititu, cateto e tateto (historicamente designado taiacetu (1610), tahitetu (1618), cahetatũs (1730), caitetú (1789), taitetu e caetetum (século XVIII)[4]) são provenientes do tupi-guarani kaiti'tu[2] ou taïte'tu/taytetú,[4][5] enquanto pecari advém do espanhol pecarí.[6] Em outras línguas indígenas há outros nomes vernáculos, a saber: *jamu (proto-aruaque[7]); hajere (proto-macu oriental[8]); *tohbẽt (cuazá[9]); *ɔɡcɑ (proto-jê meridional[10]); mōiamã (iranxe[11]); kitchóriorch (chiquitano[12]); *Daotsey (proto-tuparí[13]).

Taxonomia e evolução

[editar | editar código-fonte]

O caititu foi descrito por Lineu, em 1758, inicialmente no gênero Sus.[14] Já foi incluído nos gêneros Tayassu e Pecari, mas estudos genéticos não consideram apropriado que seja incluído no gênero Tayassu, junto com o queixada (Tayassu pecari).[15] O gênero Dicotyles foi descrito em 1816 por Georges Cuvier.[3] Tradicionalmente, também foram descritas 14 subespécies, baseando-se em dados morfológicos. Entretanto, atuais estudos genéticos não corroboram isso, sugerindo a existência de apenas dois clados, um ocorrendo na América Central e América do Norte, e outro na América do Sul:[15]

  • D. t. tajacu Linnaeus,1758 - da bacia Amazônica à Argentina.
  • D. t. angulatus Cope, 1889 - do sul dos Estados Unidos até o nordeste do México.
  • D. t. bangsi Goldman, 1917 - do centro do Panamá até o noroeste da Colômbia.
  • D. t. crassus Merriam, 1901 - centro-leste do México.
  • D t. crusnigrum Bangs, 1902 - Nicarágua até o oeste do Panamá.
  • D. t. humeralis Merriam, 1901 - centro-oeste do México.
  • D. t. nanus Merriam, 1901 - sudeste do México.
  • D. t. nelsoni Goldman, 1926 - do sul do México até Belize e centro da Guatemala.
  • D. t. niger Allen, 1913 - sudoeste da Colômbia e oeste do Equador.
  • D. t. nigrescens Goldman, 1926 - sul da Guatemala, Honduras e El Salvador.
  • D. t. patira Kerr, 1792 - norte da América do Sul (incluindo Trindade e Tobago).
  • D. t. sonoriensis Mearns, 1897 - do sudoeste dos Estados Unidos até o oeste do México.
  • D. t. torvus Bangs, 1898 - noroeste da América do Sul.
  • D. t. yucatanensis Merriam, 1901 - do sudeste do México até o norte da Guatemala.
Dentição do caititu, como ilustrado no Esboços da História Natural de Charles R. Knight

O caititu é chamado de porco-do-mato devido à sua aparente semelhança com os javalis (Sus scrofa). Entretanto, várias características anatômicas o tornam diferente, tais como: a presença de uma glândula odorífera na região dorsal e de uma cauda vestigial de 15 a 55 milímetros; o osso da perna fundido ao do , que resulta em três dígitos na pata posterior, o fígado reduzido, a ausência de vesícula biliar e a presença de um estômago compartimentalizado em estômago glandular, bolsa gástrica e dois sacos cegos (o saco cego cranioventral e saco cego caudodorsal).[16] A presença desse tipo de estômago permite que os caititus se alimentem de itens diversos, incluindo alimentos fibrosos, sobras de legumes, frutos e pequenos vertebrados.[17]

Dentre as três espécies de pecaris existentes, os caititus são os de menor porte. Quando adultos, medem de 75 a 100 centímetros de comprimento e aproximadamente 45 centímetros de altura. O peso varia de 14 a 30 quilos.[18] A espécie apresenta uma cauda vestigial e um focinho alongado com disco móvel terminal, patas curtas e delgadas e pés pequenos proporcionalmente ao resto do corpo. As patas dianteiras possuem quatro dígitos, sendo dois destes funcionais e as traseiras possuem um dos dígitos não funcional. A espécie tem a fórmula dentária2/3,1/1,3/3,3/3[19] e possui 38 dentes, sendo os caninos superiores os que mais se destacam. Diferentemente dos porcos verdadeiros, seus caninos são relativamente pequenos e com o crescimento reto e para baixo. Possuem o comportamento de bater os dentes como mecanismo de defesa quando se sentem ameaçados.[20]

A pelagem é longa e áspera, geralmente de tonalidade cinza mesclada de preto, com uma faixa de pelos brancos ao redor do pescoço que dá o aspecto de um colar. Na região dorsal possuem uma crina de pelos mais longos e escuros, que eriçam em situações de estresse ou quando demonstram comportamentos de ameaça. Não existe dimorfismo sexual nessa espécie. No entanto, é possível visualizar o escroto dos machos a curtas distâncias. A glândula dorsal se localiza de 15 a 20 centímetros na região anterior a base da cauda[21] e tem como função a marcação territorial e social.[16][22]

Em condições naturais, os hábitos alimentares dos caititus são determinados de acordo com a disponibilidade de alimento.[16] Nas regiões áridas dos Estados Unidos, alimentam-se basicamente de plantas suculentas do gênero Opuntia,[23] já na caatinga brasileira, um amplo bioma xerófito,[24] sua alimentação se compõe de raízes, tubérculos e sementes, visto que a disponibilidade de frutos e folhas depende de um regime de chuvas que pode não existir durante os períodos de secas severas nessa região. Nas florestas tropicais são essencialmente frugívoros,[25][26] sua alimentação principal são frutos, folhas, raízes e tubérculos,[16] mas podem, eventualmente, consumir larvas, insetos, anfíbios, répteis, entre outros, como fonte de proteína.[18][20] Dormem em tocas, muitas vezes sob as raízes de árvores, mas às vezes podem ser encontrados em cavernas ou sob troncos. Embora geralmente ignorem os humanos, reagem se se sentirem ameaçados, defendendo-se com suas presas. Um caititu pode liberar um almíscar forte ou dar um latido agudo se estiver alarmado.[27]

Atualmente, os pecaris distribuem-se desde o sul dos Estados Unidos, passando por toda América Central e América do Sul a leste dos Andes, até o norte da Argentina. Esses animais habitam uma grande variedade de ambientes, como áreas desérticas e campos abertos do Arizona e Texas, nos Estados Unidos; florestas tropicais e semitropicais, no Brasil e o chaco paraguaio.[28] Apesar dessa ampla distribuição, os caititus não habitam áreas de altitudes elevadas.[16]

A unidade social dos caititus varia consideravelmente em tamanho, mas eles tendem a formar na natureza grupos sociais coesos e estáveis,[22][29][30] de 5 a 15 indivíduos de diferentes faixas etárias, com um ou mais machos e várias fêmeas adultas.[16][31] Existe a hipótese de que os caititus foram selecionados para viver em grupos, como uma estratégia para defesa conjunta contra os predadores, já que são presas de grandes carnívoros como os pumas (Puma concolor) e coiotes (Canis latrans) na América do Norte[18] e de onças-pintadas (Panthera onca), pardas e, ocasionalmente, de jacarés no Brasil. Em determinadas épocas do ano, ocorre a formação de grandes agrupamentos com mais de 50 animais, pela fusão de dois ou mais grupos.[32] É possível que esses agrupamentos aconteçam como uma resposta dos pecaris às condições de forrageamento ou aos maiores riscos de predação.[31]

SOWLS (1984) registrou que os grupos de caititus vivem em áreas de vida, de 50 a 800 hectares nos Estados Unidos e, em regiões tropicais, a área varia de 143 a 685 hectares. Dentro dos limites de área de vida, os indivíduos do bando, caminham, alimentam-se e descansam, juntos.[32][33] Os grupos defendem ativamente o território, que consiste de uma zona central, que é usada exclusivamente pelos membros do bando, e as áreas de borda, que são usadas por membros de grupos adjacentes. Não existem interações entre os bandos, mas, ocasionalmente, alguns indivíduos podem mudar de bando e não retornar ao seu grupo original.[22][29]

A glândula de cheiro presente nesses animais produz uma substância oleaginosa de forte odor, que é utilizada em contextos sociais e não-sociais, como, por exemplo, quando é esfregada em árvores e outros objetos para a marcação territorial. Os grupos de caititus se mantêm coesos através dessas marcações nos indivíduos, pois têm pouca orientação visual, mas o olfato bastante desenvolvido.[20] Através dos comportamentos de esfregamento, recíproco e não-recíproco, os animais esfregam suas glândulas de cheiro uns nos outros, possibilitando aos indivíduos reconhecerem a identidade dos membros do grupo, mantendo, dessa forma, a integridade do bando.[16][34][35]

Conservação

[editar | editar código-fonte]

No Brasil, em 2005, foi listada como vulnerável na Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas do Espírito Santo;[36] em 2010, como vulnerável no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná[37] e na Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna do Estado de Minas Gerais;[38] em 2011, como vulnerável na Lista das Espécies da Fauna Ameaçada de Extinção em Santa Catarina;[39] em 2014, sob a rubrica de "dados insuficientes" na Lista das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Rio Grande do Sul[40][41] e como quase ameaçada no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada de Extinção no Estado de São Paulo;[42] e em 2018, como pouco preocupante na Lista Vermelha do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)[43][44] e vulnerável na Lista das Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Estado do Rio de Janeiro.[45] A União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN), em sua Lista Vermelha, classificou o caititu como pouco preocupante devido à sua ampla distribuição geográfica e porque a espécie está populacionalmente estável.[1]

Referências

  1. a b Gongora, J.; Reyna-Hurtado, R.; Beck, H.; Taber, A.; Altrichter, M.; Keuroghlian, A. (2011). «Collared Peccary - Pecari tajacu». União Internacional para Conservação da Natureza (UICN). Lista Vermelha da IUCN. 2011: e.T41777A10562361. doi:10.2305/IUCN.UK.2011-2.RLTS.T41777A10562361.enAcessível livremente. Consultado em 25 de julho de 2021 
  2. a b Ferreira, A. B. H (1986). Novo Dicionário da Língua Portuguesa 2.ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. p. 314 
  3. a b Acosta, Luis E.; Garbino, Guilherme S. T.; Gasparini, Germán M.; Dutra, Rodrigo Parisi (9 de setembro de 2020). «Unraveling the nomenclatural puzzle of the collared and white-lipped peccaries (Mammalia, Cetartiodactyla, Tayassuidae)». Zootaxa (1): 60–80. ISSN 1175-5334. doi:10.11646/zootaxa.4851.1.2. Consultado em 10 de setembro de 2020 
  4. a b Grande Dicionário Houaiss, verbete Caititu
  5. «Caititu». Michaelis. Consultado em 25 de julho de 2021 
  6. «Pecari». Michaelis. Consultado em 25 de julho de 2021 
  7. Jolkesky, Marcelo Pinho de Valhery (2016). Estudo arqueo-ecolinguístico das terras tropicais sul-americanas (PDF). Brasília: Universidade de Brasília 
  8. Martins, Valteir (2005). Reconstrução Fonológica do Protomaku Oriental. Col: LOT Dissertation Series. 104. Utreque: Escola Nacional de Pós-Graduação em Linguística, Universidade Livre de Amesterdã 
  9. Manso, Laura Vicuña Pereira (2013). Dicionário da língua Kwazá. Guajará-Mirim: Universidade Federal de Rondônia 
  10. Jolkesky, Marcelo Pinho De Valhery (2010). Reconstrução fonológica e lexical do Proto-Jê Meridional (PDF). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem 
  11. Pereira, Adalberto Holanda (1964). «Vocabulário da língua dos índios Irántxe» (PDF). Revista de Antropologia. 12 (1-2): 105-115 
  12. Santana, Áurea Cavalcante (2012). Línguas cruzadas, histórias que se mesclam: ações de documentação, valorização e fortalecimento da língua Chiquitano no Brasil (PDF). Goiânia: Universidade Federal de Goiás 
  13. Moore, D.; Vilacy Galucio, A. (1994). «Reconstruction of Proto-Tupari consonants and vowels». In: Langdon, M. Survey of California and Other Indian Languages, Report 8. Columbus: Universidade Estadual de Oio. pp. 119–30 
  14. Grubb, P. (2005). «Pecari tajacu». In: Wilson, D. E.; Reeder, D. M. (eds.). Mammal Species of the World 3.ª ed. Baltimore, Marilândia: Imprensa da Universidade Johns Hopkins. p. 644. ISBN 978-0-8018-8221-0. OCLC 62265494 
  15. a b Taber, A.B.; Altrichler, M.; Beck, H.; Gongora, J. (2011). «Family Tayassuidae (Peccaries)». In: Wilson, D. E.; Mittermeier, R. A. Handbook of the Mammals of the World - Volume 2: Hoofed Mammals. Barcelona: Lynx Edicions. pp. 308–320. ISBN 978-84-96553-77-4 
  16. a b c d e f g Sowls, L. K. (1997). Javelinas and other peccaries: Their biology, management and use 2.ª ed. Austin: Imprensa da Universidade do Texas 
  17. Deustch, L. A.; Puglia, L. R. P. (1988). Os Animais Silvestres: Proteção, Doenças e Manejo. Rio de Janeiro: Globo 
  18. a b c Mayer, J. J.; Brandt, P. N. (1982). «Identity, distribution, and natural history of the peccaries, Tayassuidae». In: Mares, M. A.; Genoways, H. H. Mammalian biology in South America. 6. Pitsburgo: Universidade de Pitsburgo. pp. 85–93 
  19. Reid, Fiona (2006). Peterson Field Guide: Mammals of North America 4.ª ed. Nova Iorque: Houghton Mifflin Company. p. 158. ISBN 978-0-395-93596-5 
  20. a b c Nowak, R. M.; Paradiso, J. L. (1983). Walkers’ Mammals of the World. 4.ª. Baltimore, Marilândia; Londres, Reino Unido: Imprensa da Universidade Johns 
  21. Wilber, J. P.; Hannon, P. G.; Grant, W. E. (1991). «Effects of seasonally varying diet quality on collared peccary population dynamics - a simulation study». Ecol. Model. 53: 109-129 
  22. a b c Schweinsburg, R. E. (1971). «Home range movements and herd integrity of the collared peccary (Tayassu tajacu)». Journal of Wildlife Management. 35: 455-460 
  23. Corn, J. L.; Warren, R. J. (1985). «Seasonal food habits of the Collared Peccary in South Texas». Journal of Mammalogy. 66 (1): 155-159 
  24. Reis, A. C. (1976). «Clima da Caatinga». Anais da Academia Brasileira de Ciências. 48: 325-335 
  25. Olmos, F. (1993). «Diet of sympatric Brazilian caatinga peccaries (Tayassu tajacu and T. pecari)». Journal of Tropical Ecology. 9: 255-258 
  26. Judas, J. (1999). Écologie du Pécari à collier Tayassu tajacu en forêt tropicale humide de Guyane française. Tours: Universidade de Tours 
  27. Reid, Fiona (2006). Peterson Field Guide: Mammals of North America 4.ª ed. Nova Iorque: Houghton Mifflin Company. p. 488. ISBN 978-0-395-93596-5 
  28. Eisenberg, J. F.; Redford, K. H. (1999). Mammals of the neotropics, the central neotropics. 3. Chicago: Universidade de Chicago 
  29. a b Ellisor, J. E.; Harwell, W. F. (1969). «Mobility and home range of collared peccary in southern Texas». Journal of Wild Life Management. 33: 425-427 
  30. Byers, J. A.; Bekoff, M. (1981). «Social, spacing and cooperative behavior of collared peccary». Journal of Mammalogy. 62 (4): 767-785. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2020 
  31. a b Robinson, J. G.; Eisenberg, J. F. (1985). «Group size and foraging habits of the collared peccary Tayassu tajacu». Journal of Mammalogy. 66: 153-159 
  32. a b Green, G. E.; Grant, W. E.; Davis, E. (1984). «Variability of observed group sizes within collared peccary herds». Journal of Wild Life Management. 48 (1): 244-248 
  33. Byers, J. A. (1983). «Social interactions of juvenile collared peccaries, Tayassu tajacu (Mammalia: Artiodactyla)». Londres. Journal o f Zoology. 201: 83-96 
  34. Schweinsburg, R. E.; Sowls, L. K. (1972). «Aggressive behavior and related phenomena in the collared peccary». Zeit Tierpsychology. 30: 132-145 
  35. Diaz, G. A. C. (1978). «Social behavior of the collared peccary in captivity». Tegucigalpa, Honduras: Departamento de Vida Silvestre e Recursos Ambientais, Escola Agrícola Panamericana. CEIBA. 22: 75-125. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2021 
  36. «Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas do Espírito Santo». Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), Governo do Estado do Espírito Santo. Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 24 de junho de 2022 
  37. Livro Vermelho da Fauna Ameaçada. Curitiba: Governo do Estado do Paraná, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná. 2010. Consultado em 2 de abril de 2022 
  38. «Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Fauna do Estado de Minas Gerais» (PDF). Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM. 30 de abril de 2010. Consultado em 2 de abril de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 21 de janeiro de 2022 
  39. Lista das Espécies da Fauna Ameaçada de Extinção em Santa Catarina - Relatório Técnico Final. Florianópolis: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Fundação do Meio Ambiente (FATMA). 2010 
  40. de Marques, Ana Alice Biedzicki; Fontana, Carla Suertegaray; Vélez, Eduardo; Bencke, Glayson Ariel; Schneider, Maurício; Reis, Roberto Esser dos (2002). Lista de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção no Rio Grande do Sul - Decreto Nº 41.672, de 11 de junho de 2002 (PDF). Porto Alegre: Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; PANGEA - Associação Ambientalista Internacional; Fundação Zoo-Botânica do Rio Grande do Sul; Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA); Governo do Rio Grande do Sul. Consultado em 2 de abril de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 31 de janeiro de 2022 
  41. «Decreto N.º 51.797, de 8 de setembro de 2014» (PDF). Porto Alegre: Estado do Rio Grande do Sul Assembleia Legislativa Gabinete de Consultoria Legislativa. 2014. Consultado em 2 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 16 de março de 2022 
  42. Bressan, Paulo Magalhães; Kierulff, Maria Cecília Martins; Sugleda, Angélica Midori (2009). Fauna Ameaçada de Extinção no Estado de São Paulo - Vertebrados (PDF). São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA - SP), Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Consultado em 2 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 25 de janeiro de 2022 
  43. «Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção» (PDF). Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ministério do Meio Ambiente. 2018. Consultado em 3 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 3 de maio de 2018 
  44. «Pecari tajacu (Linnaeus, 1758)». Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Consultado em 17 de abril de 2022. Cópia arquivada em 9 de julho de 2022 
  45. «Texto publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro contendo a listagem das 257 espécies» (PDF). Rio de Janeiro: Governo do Estado do Rio de Janeiro. 2018. Consultado em 2 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 2 de maio de 2022 
O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Caititu