Cannabis na cultura popular – Wikipédia, a enciclopédia livre

Costume social

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Ver artigo principal: Uso recreativo de drogas

Cannabis já foi vendida em clubes conhecidos como "Teapads" durante a Lei Seca nos Estados Unidos; jazz geralmente era tocado nesses clubes. O uso de cannabis era frequentemente considerado de classe baixa e não era apreciado por muitos.[1] Após a proibição da cannabis, seu consumo tornou-se secreto. Décadas depois, a cannabis voltou a ser tolerada pela legislação de algumas regiões. Os costumes formaram-se em torno do consumo de cannabis como 420, nomeado após a hora do dia popular para consumir cannabis (4:20 da tarde)[2] e comemorado em 20 de abril (20/04). Se consumido em um ambiente social, é encorajado a compartilhar cannabis com outras pessoas.[3]

Cultura da maconha

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Muitas canções e nomes de grupo e bandas fazem referências explícitas ou implícitas à maconha.

  • Bob Marley - Jamaicano, adepto do rastafarianismo, fumava maconha pois acreditava se purificar , isto era fonte de suas canções.[4]
  • Planet Hemp - Tentava provar que a maconha não é tão prejudicial quanto afirmam e que o tráfico é culpa das políticas sociais. Algumas letras de suas canções retratam a legalização da maconha.[5]
  • Gabriel o Pensador - em sua música Cachimbo da Paz, usa como plano de fundo a história de um índio que ensina os membros da sociedade nacional brasileira a usarem um tal "cachimbo da paz" típico de seu povo. Este tal cachimbo, seria na verdade uma referência à maconha. Gabriel ainda alfineta a hipocrisia parlamentar citando os "não benefícios" das drogas lícitas ao povo (álcool e tabaco), e questiona: "Com tantas drogas porque só o seu cachimbo é proibido?"

Referências