Carta Social – Wikipédia, a enciclopédia livre
A Carta Social[1] é uma forma de correspondência específica do Brasil. O início da carta social foi no período do governo Fernando Henrique Cardoso, com a finalidade de proporcionar às pessoas de menor nível econômico o direito de corresponder-se com pessoas (familiares, amigos etc.) em qualquer parte do país.[2] Inicialmente, qualquer pessoa física podia se utilizar do serviço, que após 12 de março de 2012, passou a ser exclusivo para beneficiários do Bolsa Família do Governo Federal.[3][4]
Seu valor é de apenas R$ 0,01 (um centavo de real), mas para obter tal direito, o cidadão deve cumprir as seguintes regras:
- Permitido apenas para pessoas físicas participantes do Programa Bolsa Família ou seus dependentes.[5][4]
- Cada envelope deve ser escrita a mão, e não pode pesar mais de 10 (dez) gramas.
- Podem ser postas no máximo cinco cartas sociais por remetente por dia.
- Deve estar escrito no envelope: "carta social".
- Só é válida em território nacional.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Correios - Carta Social.» [ligação inativa]
- ↑ «Portaria nº 245, de 9 de outubro de 1995 - Institui as modalidades de Carta, no âmbito nacional brasileiro.» (PDF) [ligação inativa]
- ↑ «Carta Social tem nova regra». Blog dos Correios. Consultado em 15 de dezembro de 2012 [ligação inativa]
- ↑ a b «Carta Social somente poderá ser usada por beneficiários do Bolsa Família». Exame. 14 de dezembro de 2011. Consultado em 11 de agosto de 2022
- ↑ «Tarifa R$ 0,01 para Carta Social será restrita a beneficiários do Bolsa Família». Governo Federal. 14 de dezembro de 2011 [ligação inativa]