Comarca do Rio das Mortes – Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Abril de 2017) |
Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa.Fevereiro de 2015) ( |
A comarca do Rio das Mortes foi instituída em 1714 e teve como sede a vila de São João del-Rei, na capitania de São Paulo e Minas de Ouro. Existiu até 8 de abril de 1892, quando foi substituída pela Comarca de São João del-Rei, com a reorganização do sistema judiciário no Brasil após a Proclamação da República.[carece de fontes]
Histórico
[editar | editar código-fonte]A capitania de Minas Gerais, instituída em 1720 a partir da divisão da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, teve a comarca do Rio das Mortes como uma das três primeiras existentes.[carece de fontes]
A comarca compreendia, além de São João del-Rei, os termos de Jacuí, Baependi, Campanha, Barbacena, Queluz, Oliveira, São José do Rio das Mortes e Tamanduá. A leste, divisava com a comarca de Vila Rica, ao norte com a comarcas do Rio das Velhas e de Paracatu, a oeste com as capitanias de Goiás e São Paulo e ao sul com as capitanias de São Paulo e do Rio de Janeiro.[carece de fontes]
Estudos sobre a Comarca
[editar | editar código-fonte]Vários estudos sobre a comarca foram desenvolvidos no Departamento de Ciências Sociais da UFSJ e no IHG de São João del-Rei.[carece de fontes]
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Silvia Maria Jardim Brügger (2007). Minas patriarcal: família e sociedade, São João del Rei, séculos XVIII e XIX. São Paulo: Annablume. 381 páginas. ISBN 8574197084. Consultado em 27 de fevereiro de 2015
- Maria Lúcia Resende Chaves Teixeira (2007). Família escrava e riqueza na comarca do Rio das Mortes: o distrito da Lage e o quarteirão do Mosquito. São Paulo: Annablume. 207 páginas. ISBN 8574196843. Consultado em 27 de fevereiro de 2015
- Cláudia Maria das Graças Chaves (1999). Perfeitos negociantes: mercadores das minas setecentistas. São Paulo: Annablume. 181 páginas. ISBN 8574190527. Consultado em 27 de fevereiro de 2015
- Eduardo França Paiva (2001). Escravidão e universo cultural na colônia: Minas Gerais, 1716-1789. Belo Horizonte: Editora UFMG. 285 páginas. ISBN 8570412711. Consultado em 28 de fevereiro de 2015
- Elione Silva Guimarães e Márcia Motta (orgs.) (2007). Campos em disputa: história agrária e companhia. São Paulo: Annablume. 405 páginas. ISBN 8574197467. Consultado em 28 de fevereiro de 2015
- Resende, Maria Leônia Chaves de; Souza, Rafael José de (2015). Em nome do Santo Ofício: cartografia da Inquisição nas Minas Gerais. Belo Horizonte: Fino Traço. ISBN 9788580542738
- «Medo, denúncias e o Tribunal do Santo Ofício no século XVIII | SciELO em Perspectiva: Humanas». humanas.blog.scielo.org. Consultado em 2 de março de 2016
- Resende, Maria Leônia Chaves de; Rafael José de Souza (2016). «"Por temer o Santo Oficio": As denúncias de Minas Gerais no Tribunal da Inquisição (século XVIII)». Varia Historia. 32 (58): 203–224. ISSN 0104-8775. doi:10.1590/0104-87752016000100009