Corola – Wikipédia, a enciclopédia livre

 Nota: se procura pelo automóvel, veja Toyota Corolla.
Corola de Rosa canina.

Corola (do termo latino corolla, "pequena flor") é o conjunto de pétalas de uma flor. Tecnicamente corresponde ao verticilo interno do perianto da flor, quase sempre vistoso. Está associada à proteção do androceu e do gineceu e à atração e seleção dos polinizadores. As pétalas costumam estar dispostas livres entre sí ou fusionadas às outras. Quando fusionadas, a porção estreita basal recebe o nome de "tubo", a porção superior livre "limbo", e a abertura "fauce".[1]

Estão presente apenas em angiospermas.

Suas flores são geralmente coloridas e com diversas variações de coloração, tamanho e forma. Colorações "esverdeadas" costumam ser menos comuns. As cores são importantes na polinização pois atraem insetos que transportam o pólen do estame de uma flor, ao carpelo de outra flor.

Polinização

[editar | editar código-fonte]

A polinização foi tema de inúmeros estudos por parte do naturalista inglês Charles Darwin, contribuindo de forma substancial na formulação de sua Teoria evolutiva (publicada em 1859 com o nome de A Origem das Espécies).[2]

Referências

  1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 481.
  2. Analysis of theory of evolution of corolla elongation involving pollinating species - acessado em 25 de julho de 2008 (em inglês)

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]