Criptozoologia – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Criptozoologia é o estudo de espécies animais hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas. Inclui também o estudo de ocorrências de animais presumivelmente extintos. A criptozoologia aborda ainda seus tópicos de um ponto de vista antropológico, procurando relacionar os mitos de várias culturas com animais extintos ou desconhecidos. O termo foi cunhado sobre as expressões cripto- (do grego kryptós, é, ón 'oculto') e zoologia (o ramo da ciência que estuda os animais).
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Iéti
- Mothman
- Mapinguari
- Minhocão
- Yeren
- Pé-grande
- Monstro do lago Champlain
- Monstro do lago Ness
- Monstro do Pântano de Honey Island
- Mokele-mbembe
- Chupacabra
- Sapo de Loveland
- Símio-de-bondo
- Skunk Ape
- Macaco-de-loys
- Verme-da-mongólia
- Celacanto
- Fóssil vivo
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Afonso d'Escragnolle Taunay. (19uu?). Zoologia fantastica do Brasil (seculos XVI e XVII). São Paulo: Melhoramentos.
- (em inglês) Peter Dendle. (2006). Cryptozoology in the Medieval and Modern Worlds. Folklore 117 (2): 190-206.
- (em inglês) Daniel Loxton; Donald Prothero. (2015). Abominable Science! Origins of the Yeti, Nessie, and Other Famous Cryptids. Columbia University Press. ISBN 978-0-231-15321-8