Cristianismo no Líbano – Wikipédia, a enciclopédia livre
O cristianismo no Líbano tem uma longa e contínua história. As escrituras bíblicas afirmam que Pedro e Paulo evangelizaram os fenícios, a quem se filiaram ao antigo patriarcado de Antioquia. A disseminação do cristianismo no Líbano foi muito lenta, onde o paganismo persistiu, especialmente nas fortalezas no topo das montanhas do Monte Líbano. Um estudo do ano 2015 indica que cerca de 2.500 cristãos libaneses têm ascendência muçulmana, enquanto a maioria dos cristãos libaneses são descendentes diretos dos primeiros cristãos originais.[1]
Proporcionalmente, o Líbano tem as maiores taxa de cristãos no mundo árabe, onde a porcentagem varia entre 36% e 40%, seguido diretamente pelo Egito e Síria, onde os cristãos representam aproximadamente 10% da população.
As Igrejas Católicas
[editar | editar código-fonte]Os cristãos católicos constituem a maioria dos cristãos no Líbano. No entanto, a maioria dessas Igrejas são Igrejas católicas orientais, ou seja, Igrejas que reconheceram a autoridade do Papa, mantendo seus ritos orientais. O rito latino (ou romano) também está presente no Líbano ao lado dos vários ritos orientais. A Igreja Maronita é a maior Igreja do Líbano.
Igreja Ortodoxa
[editar | editar código-fonte]A Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia.
Igrejas reformadas
[editar | editar código-fonte]A União Nacional de Igrejas Evangélicas no Líbano, membro da Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas.
Igrejas Batistas
[editar | editar código-fonte]A Convenção Evangélica Batista Libanesa, foi fundada em 1955 por várias igrejas.[2]
Referências
- ↑ Johnstone, Patrick; Miller, Duane Alexander (2015). «Believers in Christ from a Muslim Background: A Global Census». Interdisciplinary Journal of Research on Religion. 11: 16. Consultado em 20 de outubro de 2015
- ↑ John H. Y. Briggs, A Dictionary of European Baptist Life and Thought, Wipf and Stock Publishers, USA, 2009, p. 297