Death Comes as the End – Wikipédia, a enciclopédia livre

Death Comes as the End
Morrer Não É o Fim; A Morte Não É o Fim [PT]
E no Final a Morte [BR]
Autor(es) Agatha Christie
Idioma inglês
País  Estados Unidos
Gênero Romance policial
Editora Dodd, Mead and Company
Lançamento outubro de 1944
Páginas 223 (1ª edição, capa dura)
Edição portuguesa
Tradução Fernando Pinto Rodrigues
Editora Livros do Brasil
Lançamento 1967
Edição brasileira
Tradução Barbara Heliodora
Editora Nova Fronteira
Lançamento 1979
Cronologia
Absent in the Spring
Sparkling Cyanide

Death Comes as the End (E no final a morte, no Brasil[1] / Morrer Não É o Fim, ou A Morte Não É o Fim, em Portugal) é um romance policial de Agatha Christie, publicado em 1944.

Esta é uma das únicas histórias da autora que não se passa no século XX e, sim, no Egito antigo. A narrativa é muito interessante, com a explicação do contexto sócio-cultural da época. Das histórias criadas por Agatha Christie, esta talvez seja aquela em que a autora melhor descreve os sentimentos dos personagens e a relação destes sentimentos com o modus vivendi naquele contexto. Os nomes dos personagens são praticamente impronunciáveis.

Trata-se de uma família alargada em que os filhos maiores, já casados e com filhos, trabalham com o pai na agricultura e na pecuária. O filho mais novo, adolescente, quer se envolver nas atividades profissionais e ser tratado como adulto, e a filha, recentemente viúva, retorna para viver com a família de origem, trazendo consigo sua filha. Mas não gosta muito de ter que conviver com as cunhadas, preferindo cultivar amizade com o escrivão da família. Vive com o grupo, também, a mãe do dono da casa, meio cega mas muito sábia.

A rotina das suas vidas muda quando o pai traz para viver com eles a sua concubina, pessoa maldosa, que se diverte em formar intrigas para demonstrar o seu poder e minimizar a inteligência e os sentimentos dos demais.

Fatalmente, a concubina é assassinada, seguindo-se depois outras mortes, que fazem suspeitar de fenómenos sobrenaturais. A filha, o escrivão e a mãe do dono da casa desempenham um papel decisivo na busca da verdade.

Referências

  1. «Editora Nova Fronteira». Consultado em 17 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 25 de maio de 2006