Didi, o Cupido Trapalhão – Wikipédia, a enciclopédia livre

Didi, O Cupido Trapalhão
 Brasil
2003 •  cor •  84 min 
Género comédia romântica
Direção Paulo Aragão
Alexandre Boury
Roteiro Natalia Grimberg
Paulo Cursino
Elenco Renato Aragão
Jackeline Petkovic
Daniel
Mauro Mendonça
Rosamaria Murtinho
Herson Capri
Música Mú Carvalho
Lançamento 27 de junho de 2003[1]
Idioma português
Cronologia
Um Anjo Trapalhão (2000)
Didi Quer Ser Criança (2004)

Didi, O Cupido Trapalhão é um filme de comédia romântica brasileiro de 2003, dirigido por Paulo Aragão e Alexandre Boury e estrelado pelo humorista Renato Aragão no papel de seu personagem Didi.

O filme marcou a estreia da apresentadora Jackeline Petkovic nos cinemas. O cantor Daniel, por sua vez, volta a protagonizar um filme, fato ocorrido pela primeira vez em Xuxa Requebra, de 1999. Em sua estreia, Didi, o Cupido Trapalhão foi o filme mais visto, barrando o hollywoodiano Hulk de Ang Lee ao todo o filme teve em um mês cerca de 1.671.064 de bilheteria.[2] Dentre as participações, o filme trouxe Helen Ganzarolli, ex-assistente de palco de Gugu Liberato, até então famosa pelo polêmico quadro Banheira do Gugu, o artista Sebastian, conhecido na época por ser garoto-propaganda das lojas C&A, e também as cantoras Kelly Key, Marina Elali e a dupla Guilherme & Santiago, que fazem participações no filme, cantando durante a festa da personagem Julieta. Petkovic chegou ainda á participar da entrega do Oscar 2004 ao lado de seu preparador Guti Fraga, que a ajudou a compor sua personagem.[3] Pela primeira vez, os atores Mauro Mendonça e Rosamaria Murtinho, casados na vida real, contracenaram juntos no cinema, também vivendo um casal.[carece de fontes?]

Didi é um anjo atrapalhado que nem Deus teve paciência de aguentar. Para poder permanecer no céu, ele recebe a missão de unir um casal. Porém, o casal que ele resolveu unir é justamente Romeu (Daniel) e Julieta (Jackeline Petkovic). O primeiro é um humilde entregador de uma lanchonete e a segunda é filha de um importante político, Dr. Poleto (Mauro Mendonça), e está para se casar com Páris (Aramis Trindade), um aliado de Poleto.

De início, ninguém acreditava que Didi conseguisse a façanha, pois a história original de Romeu e Julieta, de William Shakespeare, tem um final trágico para o casal. Porém, tudo pode acontecer.

Números musicais

Ficha Técnica

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  • Argumento e roteiro: Natália Grimberg e Paulo Cursino
  • Colaboração nos diálogos: Flávio de Souza
  • Direção de produção: Pimenta Jr.
  • Produção de elenco: Cibele Santa Cruz
  • Cenografia: Oswaldo Eduardo Lioi
  • Figurino: Carla Andrete
  • Som direto: José Moreau Louzeiro
  • Edição de som: José Moreau Louzeiro e Maria Muricy
  • Trilha sonora: Mú Carvalho, Mú Chebabi e Caxa Aragão
  • Supervisão de efeitos especiais: Marcelo Siqueira, ABC
  • Edição: João Paulo Carvalho e Rodrigo Lima
  • Direção de arte: Paulo Flaksman
  • Direção de fotografia: Cezar Moraes
  • Produtor executivo: Telmo Maia
  • Produtor delegado: Geraldo Silva de Carvalho
  • Produtores associados: Luiz Cláudio Moreira e Paulo Sérgio Almeida
  • Produzido por Diler Trindade
  • Direção: Paulo Aragão e Alexandre Boury

Referências

  1. «Renato Aragão fala do seu novo filme e dos projetos futuros». Época. 26 de junho de 2003. Consultado em 11 de maio de 2015 
  2. «Bilheterias de Filme Didi, o Cupido Trapahão». Adoro Cinema 
  3. «Oscar 2004». Archive.org. 13 de dezembro de 2004. Consultado em 13 de dezembro de 2004