Dilney Chaves Cabral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Dilney Chaves Cabral | |
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Nascimento | 28 de outubro de 1919 |
Morte | 6 de janeiro de 1982 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | político |
Dilney Chaves Cabral (Tubarão, 28 de outubro de 1919 — 6 de janeiro de 1982) foi um político brasileiro.
Filho de Marcolino Martins Cabral, exerceu o cargo de prefeito de Tubarão de 1961 a 1965, eleito pelo Partido Social Democrático (PSD), e de 1970 a 1972, eleito pela Aliança Renovadora Nacional (ARENA).[1]
Sua principal atividade profissional foi cartorário. Um de seus filhos continua administrando o Cartório Cabral, por ele iniciado.
A ponte sobre o rio Tubarão que leva o seu nome foi construída no governo de Paulo Osny May (1977-1982).
Quando morreu era presidente da Codetu, ainda no mandato de Paulo Osny May.[carece de fontes]
Em sua passagem pela prefeitura também é lembrado[quem?] como urbanista (sua obra marcante[carece de fontes] é a avenida Marcolino Martins Cabral, que leva o nome do pai e também ex-prefeito), e no aspecto educacional, foi o fundador da faculdade de economia[carece de fontes], embrião da Unisul.[carece de fontes]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
Precedido por Durval Bez | Prefeito de Tubarão 1961 — 1965 | Sucedido por Raul Zabot |
Precedido por Esaú Anastácio Teixeira | Prefeito de Tubarão 1970 — 1972 | Sucedido por Irmoto Feuerschuette |