Emissão de metano – Wikipédia, a enciclopédia livre

As emissões de metano globais são grande parte das emissões globais de gases de efeito estufa. O metano na atmosfera tem um potencial de aquecimento global de 34 anos.[1] Em uma escala de tempo de 20 anos, o metano é cerca de 80 vezes mais poderoso que o dióxido de carbono no aquecimento da Terra; em uma escala de tempo de 100 anos, é cerca de 28 vezes mais poderosa.[2]

Metano abiótico

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O estudo sobre a fonte de metano no fundo do oceano mostrou evidências sobre a formação e abundância de metano abiótico na Terra e sugere como os gases podem ter um começo comparável em outros planetas e luas, mesmo aqueles que não mais se estendem à água. Nas rochas oceânicas do mundo, quase todas contêm bolsões de metano. Esses depósitos oceânicos formam um reservatório que excede a quantidade de metano na atmosfera da Terra antes da industrialização.[3]

Referências

  1. Myhre, G., D. Shindell, F.-M. Bréon, W. Collins, J. Fuglestvedt, J. Huang, D. Koch, J.-F. Lamarque, D. Lee, B. Mendoza, T. Nakajima, A. Robock, G. Stephens, T. Takemura and H. Zhang (2013) "Anthropogenic and Natural Radiative Forcing". In: Climate Change 2013: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Stocker, T.F., D. Qin, G.-K. Plattner, M. Tignor, S.K. Allen, J. Boschung, A. Nauels, Y. Xia, V. Bex and P.M. Midgley (eds.). Cambridge University Press, Cambridge, United Kingdom and New York, NY, USA. Anthropogenic and Natural Radiative Forcing
  2. «Methane, explained». National Geographic. nationalgeographic.com. 23 de janeiro de 2019. Consultado em 25 de julho de 2019 
  3. «Origin of massive methane reservoir identified». Tech Explorist (em inglês). 21 de agosto de 2019. Consultado em 23 de agosto de 2019 
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