Fabio Giambiagi – Wikipédia, a enciclopédia livre
Fabio Giambiagi | |
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Conhecido(a) por | especialista em Finanças públicas e Previdência Social |
Nascimento | 9 de maio de 1962 (62 anos) |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal do Rio de Janeiro |
Instituições | Universidade Federal do Rio de Janeiro Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social |
Campo(s) | Economia |
Fabio Giambiagi (9 de maio de 1962) é um economista brasileiro especialista em finanças públicas e previdência social, filho de argentinos e criado na Argentina.[1] Foi professor universitário e membro do IPEA. Desde 1984 faz parte do BNDES.[2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Nascido no Brasil, foi criado na Argentina, onde viu pessoas próximas integrarem a lista de desaparecidos. Seus pais foram cassados e um tio, sequestrado.[3]
É graduado pela Faculdade de Economia e Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em Ciências Econômicas pela UFRJ. Integra o Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade e o Departamento Econômico do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.[4] Foi o coordenador do Grupo de Análise Conjuntural do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, mas saiu da instituição quando esta era presidida por Márcio Pochmann, no Governo Lula.[5]
Entre 1993 e 1994, trabalhou no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Washington.[6] É pesquisador associado e faz parte do corpo técnico do núcleo de Política Econômica da Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (FGV IBRE), uma unidade da Fundação Getulio Vargas (FGV)[7]
Giambiagi lecionou na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e na UFRJ, e nas áreas de Finanças Públicas e Previdência Social.
Colabora regularmente para os jornais O Estado de São Paulo e O Globo e, como autor ou organizador, tem mais de 35 livros publicados sobre economia brasileira.[2]
Obras (parcial)
[editar | editar código-fonte]- Capitalismo - Modo de Usar (ed. Campus/Elsevier, 2016)[8]
- Complacência - Entenda por que o Brasil cresce menos do que pode (com Alexandre Schwartsman wiki inglês)
- Rompendo o Marasmo – a Retomada do Desenvolvimento no Brasil (com Armando Castelar)
- O Futuro É Hoje – Educação Financeira para Não-Economistas (com Roberto Zentgraf)
- Risco e Regulação com Márcio Garcia
- Finanças Públicas – Teoria e Prática no Brasil com (Ana Cláudia Além)
- Reforma da Previdência e Brasil – Raízes do atraso (2006)
Referências
- ↑ «Folha de S.Paulo - Marcelo Neri - Rio: a hora da virada - 05/06/2011». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 28 de abril de 2021
- ↑ a b «Fábio Giambiagi - Grupo Companhia das Letras». www.companhiadasletras.com.br. Consultado em 8 de outubro de 2022
- ↑ «Folha de S.Paulo - Fabio Giambiagi: Previdência: fatos x palavras - 08/08/2007». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 28 de abril de 2021
- ↑ «IETS – Fabio Giambiagi». Consultado em 16 de janeiro de 2011. Arquivado do original em 17 de novembro de 2010
- ↑ «Pochmann cobra provas de quem o acusa de ideologia no Ipea - Economia». Estadão. Consultado em 28 de abril de 2021
- ↑ https://www.institutomillenium.org.br/fbio-giambiagi-biografia/
- ↑ «Fabio Giambiagi | IBRE». portalibre.fgv.br. Consultado em 8 de outubro de 2022
- ↑ «Em novo livro, Giambiagi trata de preconceito com o capitalismo e a competição». O Globo. 17 de agosto de 2015. Consultado em 28 de abril de 2021