Fragmentação feudal – Wikipédia, a enciclopédia livre

Fragmentação feudal[1] foi um período de enfraquecimento da autoridade central nos Estados feudais devido à descentralização de duração e efeito diferentes, devido ao fortalecimento dos grandes senhores feudais nas condições de organização senhorial do trabalho e do serviço militar.

Novas formações territoriais menores levavam uma existência quase independente, dominada pela agricultura de subsistência. O termo foi amplamente utilizado na historiografia soviética e parcialmente na historiografia marxista russa, e é usado em vários significados.

Período dos apanágios

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O termo é usado para denotar a era da existência dos apanágios e inclui todo o período desde a divisão do poder central (do primeiro em 843 - para o Império de Carlos Magno, do último em 1132 - para a antiga Rússia;[2] não desde o aparecimento dos primeiros apanágios) no início do Estado feudal à extinção do último apanágio em um Estado centralizado (século XVI).[3][4]

  1. Górecki, Piotr (2007). A local society in transition : the Henryków book and related documents. Toronto: Pontifical Institute of Mediaeval Studies. OCLC 74028963 
  2. Ent︠s︡yklopedii︠a︡ istoriï Ukraïny. V. A. Smoliĭ, В. А. Смолій, Instytut istoriï Ukraïny, "Naukova dumka", Інститут історії України, "Наукова думка". Kyïv: [s.n.] 2003–2019. OCLC 56112443 
  3. Perrie, Maureen (2001). The cult of Ivan the terrible in Stalin's Russia. Houndmills: Palgrave. OCLC 46872334 
  4. International and national law in Russia and Eastern Europe : essays in honor of George Ginsburgs. George Ginsburgs, Roger S. Clark, F. J. M. Feldbrugge, Stanisław Pomorski. The Hague: M. Nijhoff Publishers. 2001. OCLC 47136665