Frank Sherwood Rowland – Wikipédia, a enciclopédia livre
Frank Sherwood Rowland | |
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Frank Sherwood Rowland, em 2008 | |
Conhecido(a) por | Depleção do ozônio |
Nascimento | 28 de junho de 1927 Delaware |
Morte | 10 de março de 2012 (84 anos) Newport Beach |
Nacionalidade | Estadunidense |
Prêmios | Prêmio Japão (1989), Prêmio Peter Debye (1993), Medalha Roger Revelle (1994), Nobel de Química (1995) |
Instituições | Universidade da Califórnia em Irvine |
Campo(s) | Química atmosférica e ambiental |
Frank Sherwood Rowland (Delaware, 28 de Junho de 1927 — Newport Beach, 10 de março de 2012[1][2]) foi um químico estadunidense.
Recebeu o Nobel de Química de 1995 por explicar, juntamente com Mario Molina e Paul Crutzen, como é formada a camada de ozono e como ela é atacada pelo clorofluorcarboneto (CFC), usado em aerossóis, desodorantes e outros produtos domésticos. Foi laureado com o Albert Einstein World Award of Science em 1994.
Morte
[editar | editar código-fonte]Morreu em decorrênica do mal de Parkinson. Ao ser informado sobre sua morte, o químico de renome e bom amigo Mario J. Molina afirmou: "Ele teve uma influência primordial ao longo de minha carreira e inspirou a mim a muitos outros a caminhar na sombra de sua grandeza".
Referências
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Perfil no sítio oficial do Nobel de Química 1995» (em inglês)
- «Climate Change (Global Warming and Ozone Depletion)» (em inglês) Videoentrevista com F. Sherwood Rowland, disponibilizada pelo Vega Science Trust
Precedido por George Andrew Olah | Nobel de Química 1995 com Paul Crutzen e Mario Molina | Sucedido por Robert Curl, Harold Kroto e Richard Smalley |