Tabagismo passivo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Sala cheia de fumo.

O tabagismo passivo (fumo passivo, fumaça ambiental do tabaco (FAT), ou fumaça de segunda-mão) refere-se ao ato de inalar a fumaça de qualquer substância fumígerna proveniente de um fumante, fazendo com que os malefícios do fumo ocorram mesmo em não-fumantes.

Impacto na saúde

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De acordo com pesquisa realizada no Brasil pelo Instituto Nacional do Câncer, pelo menos sete brasileiros que não fumam morrem a cada dia por doenças provocadas pela exposição passiva à fumaça do tabaco.[1]

Os não fumantes, que presenciam fumantes, ou passam tempos mesmo que esporádicos, próximo a esses, pode ter os seguintes sintomas:

  • Coceira nos olhos;
  • Tosse intermitente;
  • Odores na laringe;
  • Odores nos membros e vestes;
  • Trombose nas vias aéreas;
  • Odores capilares;
  • Falta de apetite;
  • Falta de olfato;
  • Falta de paladar;

Referências

  1. «Abril: Sete fumantes passivos morrem por dia no País, diz Inca». Consultado em 21 de agosto de 2010. Arquivado do original em 3 de maio de 2009 

Ligações externas

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