Gabriel González Videla – Wikipédia, a enciclopédia livre
Gabriel González Videla | |
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Gabriel González Videla | |
Presidente do Chile | |
Período | 3 de novembro de 1946 - 3 de novembro de 1952 |
Antecessor(a) | Juan Antonio Iribarren |
Sucessor(a) | Carlos Ibáñez del Campo |
Dados pessoais | |
Nascimento | 22 de novembro de 1898 La Serena, Chile |
Morte | 22 de agosto de 1980 (81 anos) Santiago, Chile |
Primeira-dama | Rosa Marckmann Reijer |
Partido | Partido Radical |
Profissão | advogado e político |
Gabriel González Videla (La Serena, 22 de novembro de 1898 — Santiago do Chile, 22 de agosto de 1980) foi um diplomata e político chileno.
Ingressou na carreira política em 1917 no Partido Radical. Em 1933 elegeu-se deputado e reelegeu-se em 1949. Foi nomeado pelo presidente Pedro Aguirre Cerda para o cargo de embaixador em França, depois em Portugal (1940) e por fim no Brasil (1942).
Formou a Alianza Democrática pela presidência, formada por radicais, democratas e comunistas.
Em 1946 tomou o poder do Chile.[1][2] E, depois, no ano da ditadura do presidente Augusto Pinochet, foi conselheiro de Estado.
Referências
- ↑ Bizzarro, Salvatore (2017). Historical Dictionary of Chile (em inglês). Lanham: Rowman & Littlefield. p. 710. ISBN 9781442276352
- ↑ Komandoko, Gamal (2010). Ensiklopedia Pelajar dan Umum (em indonésio). [S.l.]: Pustaka Widyatama. p. 300. ISBN 9789796103713
Precedido por Juan Antonio Iribarren | Presidente do Chile 1946 - 1952 | Sucedido por Carlos Ibáñez del Campo |