Gates to Purgatory – Wikipédia, a enciclopédia livre
Gates to Purgatory | |||||
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Running wil gates of purgatory.jpg | |||||
Álbum de estúdio de Running Wild | |||||
Lançamento | 1984 | ||||
Gravação | 1984 | ||||
Gênero(s) | Heavy metal, speed metal | ||||
Duração | 42:15 | ||||
Idioma(s) | inglês | ||||
Gravadora(s) | Noise Records | ||||
Produção | Running Wild | ||||
Cronologia de Running Wild | |||||
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Gates to Purgatory é o álbum de estreia da banda de heavy metal alemã Running Wild, gravado pela Noise Record.
A banda teve diversas formações, a que gravou este álbum, era composta por: "Rock n, Rolf" Kasparek (guitarras e vocais), Gerald "Preacher" Warnecke (guitarra), Stephan Boriss (baixo) e Wolfgang "Hasche" Hagemann (bateria).[1][2][3]
História
[editar | editar código-fonte]Gates to Purgatory é o primeiro álbum da banda alemã lançado em 1984 e gravado na época pela Noise Record.[1][3] Sendo considerado um clássico do gênero, devido a temática sombria e ocultista.[1] Uma fase polêmica, sendo acusados de satanismo.[1]
As faixas trazem a referência do heavy metal oitentista, algumas como speed metal,[3] com muito pedal duplo e guitarras abafadas (power metal) e,[2] outras do tipo durão e cadenciado.[1] As músicas de mais destaque foram "Diabolic Force", "Adrian (Son Of Satan)", "Genghis Khan" e "Prisoner of Our Time".[1]
As faixas "Satan" e "Walpurgis Nights" foram censuradas no álbum, sendo veiculadas no lado B do single “Victim of States Power”.[1][3] Posteriormente, foram incluídas no relançamento do álbum em CD,[3] juntamente com mais duas faixas bônus.[1][2] Mas apesar da censura teve boa vendagem, e foram incluídas na turnê, com algumas músicas demos que não foram gravadas.[1]
Produzido por Horst Müller, o álbum teve diversos lançamentos bootlegs (ao vivo) pelo mundo. Em 1983, “Adrian (S.O.S.)”, foi lançada na coletânea “Rock From Hell – German Metal Attack".[3]
Recepção
[editar | editar código-fonte]O álbum vendeu mais de 20 mil cópias em 3 semanas,[1][3] obtendo a marca de 235 mil discos vendidos.[4] influenciando bandas posteriores, devido as composições ousadas e riffs trabalhados,[1] da dupla Rolf e Preacher.[4] Os destaque foram "Diabolic Force", "Adrian (Son Of Satan)", "Genghis Khan" e "Prisoner of Our Time".[1]
Em 1984, a banda excursionou pela Alemanha, O sucesso do álbum rendeu um convite para a banda tocar no Metalhammer Fest em setembro de 1985, em Loreley (Alemanha).[4]
Faixas
[editar | editar código-fonte]N.º | Título | Duração | |
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1. | "Victim of States Power" | 3:36 | |
2. | "Black Demon" | 4:25 | |
3. | "Preacher" | 4:22 | |
4. | "Soldiers of Hell" | 3:23 | |
5. | "Diabolic Force" | 4:58 | |
6. | "Adrian S.O.S." | 2:49 | |
7. | "Genghis Khan" | 4:11 | |
8. | "Prisoner of Our Time" | 5:22 |
{{Lista de faixas |topo=Faixas bônus do lançamento em CD |título9=Walpurgis Night |duração9=4:09 |título10=Satan |duração10=5:00 }
}
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l «Running Wild: "Gates To Purgatory!", o 1º passo do grupo». Whiplash. Consultado em 10 de abril de 2018
- ↑ a b c «Running Wild – Gates to Purgatory [1984]». Consultoria do Rock. Resenha de Álbum. 27 de maio de 2016. Consultado em 10 de abril de 2018
- ↑ a b c d e f g «Roadie Metal Cronologia: Running Wild – Gates To Purgatory (1984)». Roadie Metal. Resenhas. Consultado em 10 de abril de 2018
- ↑ a b c «Running Wild: "Gates..." é rápido, rebelde, intenso (Resenha - Gates To Purgatory - Running Wild)». Whiplash. Resenhas de CDs e DVDs. Consultado em 10 de abril de 2018