Gerald Cohen – Wikipédia, a enciclopédia livre

G. A. Cohen
Nome completo Gerald Allan "Jerry" Cohen
Nascimento 14 de abril de 1941
Montreal, Québec
Morte 5 de agosto de 2009 (68 anos)
Oxford, Inglaterra, Reino Unido
Nacionalidade Canadense
Ocupação filósofo, professor universitário
Principais trabalhos A teoria da história de Karl Marx: Uma defesa, Self-Ownership, Freedom, and Equality (em inglês), If You're an Egalitarian, How Come You're So Rich? (em inglês)
Empregador(a) All Souls College, Universidade de Oxford
Cargo Cátedra Chichele Professor of Social and Political Theory
Escola/tradição marxismo, filosofia analítica, igualitarismo
Principais interesses filosofia política, ética, filosofia da história, teoria social
Ideias notáveis princípio estrito da diferença, ethos igualitário

Gerald Allan "Jerry" Cohen (14 de abril de 1941 – 5 de agosto de 2009) foi um filósofo político marxista que lecionou na University College London (1963 a 1984) e no All Souls College, da Universidade de Oxford (1985 em diante). É conhecido como iniciador do marxismo analítico e membro fundador do grupo de setembro, sendo para alguns o principal filósofo marxista do mundo anglófono.[1] Sua obra de 1978, A teoria da história de Karl Marx: Uma defesa (Ed. Unicamp, 2013, tradução da edição ampliada de 2001, em inglês)[1] defende uma interpretação do materialismo histórico de Karl Marx por vezes referida por seus críticos como determinismo tecnológico.[2]

G. A. Cohen estudou na Universidade McGill (B.A. em filosofia e ciência política), no Canadá, e na Universidade de Oxford (B.Phil. em filosofia).

Notas

As primeiras versões deste artigo incluíram trechos baseados na tradução do artigo «Gerald Cohen» na Wikipédia em inglês (acessado nesta versão).

Referências

  1. a b «A teoria da história de Karl Marx». Editora da Unicamp. Consultado em 30 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 30 de janeiro de 2015. Gerald Cohen faz uma defesa do materialismo histórico de Marx, partindo da tese segundo a qual o desenvolvimento das forças produtivas determina em última instância o processo histórico. Para explicar tal desenvolvimento e a sua importância, questão insuficientemente explorada por Marx, Cohen recorre à ideia de racionalidade humana: em situação de escassez, os homens tenderiam a escolher as forças produtivas mais eficientes. Este livro é considerado a matriz a partir da qual surgiu o marxismo analítico (...). 
  2. Singer, Peter (2000). Marx: A Very Short Introduction (em inglês). Oxford: Oxford University Press. p. 105. ISBN 0-19-285405-4 

Ligações externas

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  • Cohen, G.A. (2001), “Why Not Socialism?” in (ed) Broadbent E., Democratic Equality: What Went Wrong and Philosophy and World Problems, Oxford: Eolss Publishers.
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