Gramaticalidade – Wikipédia, a enciclopédia livre

Em linguística, gramaticalidade é a determinação gramatical de uma sentença, isto é, a propriedade que define se uma sentença é gramatical — capaz de ser entendida por um falante nativo — ou agramatical. Esta noção surgiu com a gramática gerativa proposta por Noam Chomsky, cujo objetivo é formular regras que definam sentenças gramaticais bem formadas. Essas regras também fornecem explicações sobre ambiguidades e posições sintáticas.[1][2]

Na linguística teórica, o julgamento do falante sobre a boa formação de uma sentença — chamado de julgamento de gramaticalidade — é baseado na interpretação da frase de acordo com as regras gerativas. Se tais regras forem seguidas, a sentença será considerada gramatical. Em contraste, chama-se de agramatical aquela que viola a produção linguística de determinada língua.[3]

Referências

  1. McArthur, Tom; Lam-McArthur, Jacqueline; Fontaine, Lise (2018). «The Oxford Companion to the English Language». Oxford Reference. ISBN 9780199661282. doi:10.1093/acref/9780199661282.001.0001 
  2. Millar, Jim (2011). A critical introduction to syntax. New York: Continuum International Group. p. 119. ISBN 978-0-8264-9703-1 
  3. Chomsky, Noam (1965). Aspects of the theory of syntax. Massachusetts: Cambridge: M.I.T. Press 


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