Gustavo Pacheco – Wikipédia, a enciclopédia livre
Gustavo Pacheco | |
---|---|
Nascimento | 1972 Rio de Janeiro |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | escritor, diplomata, antropólogo |
Gustavo Pacheco (Rio de Janeiro, 1972) é um antropólogo, diplomata e escritor brasileiro[1][2].
Biografia
[editar | editar código-fonte]Graduado em Direito e mestre em Relações Internacionais, fez o doutorado em Antropologia no Museu Nacional. Entrou para a carreira diplomática em 2006, tendo servido em Buenos Aires, na Cidade do México e em Brasília. Publicou contos nas revistas Lado 7, Coyote e na edição portuguesa da Granta. Foi um dos fundadores do bloco Cordão do Boitatá[3][4].
Seu primeiro livro, Alguns Humanos, ganhou o Prêmio Clarice Lispector de 2018[5].
É codiretor (com Pedro Mexia) da Granta em língua portuguesa.
Obras
[editar | editar código-fonte]- 2018 - Alguns Humanos (Tinta-da-China) - Contos
Referências
- ↑ Ficção inquietante de Gustavo Pacheco fala do ser humano. Correio Braziliense, 7 de julho de 2018
- ↑ 'Alguns Humanos', de Gustavo Pacheco, anuncia algo novo na literatura brasileira. Folha de S.Paulo, 7 de julho de 2018
- ↑ Gustavo Pacheco: o garoto que quis ouvir a senha do 25 de Abril e é agora um escritor “contentinho”. Publico, 31 de Julho de 2018
- ↑ Gustavo Pacheco. Paraty.com.br
- ↑ Escritor radicado em Brasília ganha prêmio de melhor livro de contos do ano. Correio Braziliense, 13 de novembro de 2018
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Gustavo Pacheco na revista Época