Helge Rode – Wikipédia, a enciclopédia livre

Helge Rode
Helge Rode
Nascimento 16 de outubro de 1870
Frederiksberg
Morte 23 de março de 1937 (66 anos)
Frederiksberg
Sepultamento Frederiksberg Old Cemetery
Cidadania Reino da Dinamarca
Progenitores
  • Gotfred Rode
  • Margrethe Vullum
Cônjuge Edith Rode
Filho(a)(s) Ebbe Rode, Mikal Rode, Asta Bang, Gregers Rode
Irmão(ã)(s) Ove Rode
Ocupação jornalista, escritor, poeta, crítico literário
Prêmios
  • Drachmannlegatet (1918)
  • Medal of Merit in Gold (1922)

Helge Rode (Frederiksberg, 16 de outubro de 1870 – Frederiksberg, 23 de março de 1937) foi um escritor e crítico dinamarquês e jornalista do Politiken, Berlingske Tidende e Illustreret Tidende.[1]

Ele era filho de Margrethe Rode, irmão do político Ove Rode, e pai do ator Ebbe Rode. Em 1905, ele se casou com a escritora Edith Rode, com quem teve quatro filhos.[2]

Ele foi um crítico de Georg Brandes e do Modern Breakthrough. A peça Moderen (The Mother) do compositor Carl Nielsen foi escrita para uma peça de Rode em 1920-21.[1]

Ligado de início ao grupo simbolista liderado por J. Jørgensen, a influência da sua produção lírica (centrada em temas como a solidão, a experiência mística e a morte) chega até à geração poética existencialista ulterior à II Guerra Mundial.[carece fontes]

Nos seus ensaios opôs as suas concepções panteístas e neorromânticas, ao intelectualismo e positivismo em voga.[carece fontes]

Obras principais[1]

[editar | editar código-fonte]
  • Flores Brancas (1892)
  • Ariel (1914)
  • A Rosa Silvestre (1931)
  1. a b c «gravsted.dk» 
  2. Kühlmann, Lone. "Edith Rode (1879 - 1956)"
Ícone de esboço Este artigo sobre um(a) escritor(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.