Henrik Klingenberg – Wikipédia, a enciclopédia livre
Esta biografia de uma pessoa viva cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Setembro de 2018) |
Henrik Klingenberg | |
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Henrik Klingenberg se apresentando com Sonata Arctica em 2011. | |
Informação geral | |
Nome completo | Henrik Lance Klingenberg |
Também conhecido(a) como | Henkka |
Nascimento | 21 de outubro de 1978 (46 anos) |
Origem | Åland |
País | Finlândia |
Gênero(s) | Power metal Metal progressivo |
Ocupação(ões) | Músico Tecladista |
Instrumento(s) | Keytar Teclados |
Modelos de instrumentos | Roland keytars |
Período em atividade | 1995–presente |
Gravadora(s) | Nuclear Blast |
Afiliação(ões) | Sonata Arctica, Requiem, Silent Voices, Mental Care Foundation, Graveyard Shift, Klingenberg Syndrome |
Henrik "Lance" Klingenberg (Åland, 21 de outubro de 1978) é um tecladista finlandês, mais conhecido como tecladista da banda finlandesa de power metal Sonata Arctica. É apelidado de Henkka pelos companheiros de banda e pelos fãs.
Começou a tocar com oito anos de idade, com clássicos. Aos dezoito, percebeu que não queria uma vida fora da música, que se tornou possível com a sua entrada no Sonata Arctica.
Conheceu o Sonata Arctica em 2002 quando, na ocasião, abriu um show deles com a sua então atual banda, Requiem. Soube que o tecladista Mikko Härkin havia saído, então candidatou-se para ocupar o seu lugar nos teclados. Fizeram os testes ele e mais outro, sabendo que os dois "dariam conta do recado" a banda decidiu sair para beber uma noite com eles. Então no fim de 2002, Henkka entrava para a banda.[1]
Além dos teclados, também contribui como backing vocal e vocais guturais em algumas músicas.
Atualmente também trabalha no projeto Graveyard Shift, junto com o antigo membro da banda, Jani Liimatainen. Toca teclados no Silent Voices e é vocal no Care Foundation Mental. Ele também tem seu próprio projeto solo chamado Klingenberg Syndrome, onde toca juntamente com os membros da banda Pasi Kauppinen e Elias Viljanen.
Klingenberg menciona como bandas de competência, entre outras, Pantera, Children of Bodom, Thunderstone, e Diablo. Entre outras ele também gosta de Björk, Tom Waits e Frank Zappa. As maiores influencias de Klingenberg incluem, Jon Lord, Kevin Moore e Jens Johansson.[2] Henry toca muitas vezes o "keytar", que é a guitarra no palco como um laptop com um teclado.
Atualmente vive em Kokkola.
Discografia
[editar | editar código-fonte]com Sonata Arctica
[editar | editar código-fonte]- Winterheart's Guild (2003)
- Reckoning Night (2004)
- Unia (2007)
- The Days of Grays (2009)
- Stones Grow Her Name (2012)
- Pariah's Child (2014)
- The Ninth Hour (2016)
- Talviyö (2019)
Klingenberg Syndrome
[editar | editar código-fonte]- ...and the Weird Turned Pro (2012)[3]
- Whiskey Tango Foxtrot (2017)
Referências
- ↑ «Henrik Klingenberg biography». Metal from Finland. Consultado em 13 de dezembro de 2007
- ↑ «Anthony Morgan (interview with Henrik Klingenberg)». Consultado em 6 de Maio de 2008
- ↑ «Klingenberg Syndrome at amazon». Consultado em 5 de março de 2020
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Site oficial da banda Sonata Arctica»
- «Metal From Finland»
- “Paid In Full” - Sonata Arctica keyboardist Henrik Klingenberg dreams success for fifth studio album Unia (https://www.webcitation.org/6CzEIIiLY?url=http://www.lucemfero.com/sonataarctica042007.php)