Hilda Machado – Wikipédia, a enciclopédia livre
Hilda Machado (Rio de Janeiro, 1951 - São Paulo, 2007) foi uma poeta e cineasta brasileira[1][2].
Diretora de cinema formada pela Escuela Internacional de Cine y Television, foi autora do curta-metragem Joílson Marcou (1987), que lhe valeu os prêmios de melhor direção nos festivais de cinema de Gramado, Recife e Rio de Janeiro. Fez mestrado em Artes na USP e doutorado em História Social na UFRJ. Foi professora da UFF.
Foi presa pela ditadura militar em 1978[3].
Ao longo de sua vida publicou apenas dois poemas, Miscasting e Cabo Frio, ambos na revista Inimigo Rumor. Somente em 2017, dez anos após a sua morte, foi publicado um livro registrado por ela em 1997 na Fundação Biblioteca Nacional[4].
No ano de 2019 seu livro Nuvens publicado pela Editora 34, venceu o Prêmio Jabuti na categoria poesia.[5]
Obras
[editar | editar código-fonte]- 2017 - Nuvens - Editora 34 (poesia)
- 2002 - Laurinda Santos Lobo: artistas, mecenas e outros marginais em Santa Teresa - Casa da Palavra (ensaio)
Referências
- ↑ 2 ‘poemas secretos’ de Hilda Machado. E respostas sobre sua produção. Nexo Jornal, 2 de março de 2018
- ↑ Hilda Machado mostra habilidade de se mover por meio de justaposições drásticas. Folha de S.Paulo, 24 de março de 2018
- ↑ Biografia - Hilda Machado. Escritas.org
- ↑ Dos percursos para escalar Hilda Machado. Suplemento Pernambuco, 1 de setembro de 2017
- ↑ «Prêmio Jabuti 2019 tem livro de Fernanda Young entre os vencedores; veja lista». G1. Consultado em 12 de março de 2021
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- O planeta Hilda Machado em 3 poemas
- Nuvens. Editora 34