Hugo Adami – Wikipédia, a enciclopédia livre
Hugo Adami | |
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Nascimento | 8 de dezembro de 1899 São Paulo |
Morte | 28 de dezembro de 1999 |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | ator, pintor, cantor, cenógrafo |
Pilade Francesco Hugo Adami (São Paulo, 8 de dezembro de 1899 – São Paulo, 28 de dezembro de 1999) foi um pintor, artista plástico, cenógrafo, cantor lírico e ator brasileiro.[1][2][3]
Era filho dos imigrantes italianos Leonetto Adami e Leonetta Bruschi,[4] foi aprendiz de importantes nomes do cenário artístico ítalo-paulista como Giuseppe Barchitta, Alfredo Norfini e Enrico Vio.[5] Posteriormente estuda na Academia de Belas Artes de Florença (Itália).
Adami passa uma temporada em Paris onde entra em contato com a obra de Paul Cézanne. Imerso no movimento modernista, integrou o Clube dos Artistas Modernos (CAM) a partir de 1933. Fez diversos trabalhos de cenografia, além de colaborações com artistas consagrados como Anita Malfatti, Lasar Segall e Vittorio Gobbis.[5]
Quatro anos mais tarde, em 1937, toma parte da primeira exposição da Família Artística Paulista (FAP) com Alfredo Volpi, Aldo Bonadei, Clóvis Graciano e Rossi Osir.[5]
Entre 1945 e 1970, Adami opta por outros caminhos e não produz mais artisticamente. Só torna a pintar em 1975.[5]
Referências
- ↑ «Hugo Adami - DezenoveVinte». Consultado em 26 de maio de 2023
- ↑ Itaú Cultural. «Hugo Adami - Enciclopédia Itaú Cultural». Consultado em 26 de maio de 2023
- ↑ Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. «Hugo Adami - MAC-USP»
- ↑ BRAGHITTONI, Nelson Leopoldo. «Diálogo rua/cidade: o caso da Rua Direita em São Paulo (1765-1977)» (PDF). 2015. Consultado em 26 de maio de 2023
- ↑ a b c d Guia das Artes. «Hugo Adami - Guia das Artes». Consultado em 26 de maio de 2023