Janela da Alma – Wikipédia, a enciclopédia livre

Janela da Alma
Janela da Alma (PRT/BRA)
 Brasil/ França
2001 •  cor / p&b •  73 min 
Género documentário
Direção João Jardim
Walter Carvalho
Roteiro João Jardim
Walter Carvalho
Idioma português
inglês
francês
alemão

Janela da Alma é um documentário dos diretores brasileiros João Jardim e Walter Carvalho que apresenta os problemas visuais de pessoas com miopia e cegueira[1][2].

Em uma votação com dezenas de críticos e pesquisadores de cinema organizada pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema, o filme foi eleito como um dos melhores documentários da história do cinema brasileiro.[3]

O filme é composto de 19 depoimentos de pessoas com problemas visuais. A ideia surgiu da vivência do diretor João Jardim, que achava que o fato ter uma miopia muito grande teria influenciado em sua personalidade e até mesmo em sua vida.[4] Entre os entrevistados estão José Saramago, Manoel de Barros, Eugene Bavcar, Agnès Varda e Wim Wenders.

Dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, da miopia discreta à cegueira total, falam como se veem, como veem os outros e como percebem o mundo. O escritor José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta Wim Wenders, entre outros, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão.

Referências

  1. Cinema e Educação: Janela da Alma
  2. MK2
  3. Maria do Rosário Caetano (2 de abril de 2017). «100 melhores documentários brasileiros». Revista de Cinema. Consultado em 26 de maio de 2020 
  4. «Janela da Alma" trata dos sentidos da visão na 25ª Mostra BR» 
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