Juramento de Salisbury – Wikipédia, a enciclopédia livre
O juramento de Salisbury refere-se a um evento ocorrido em agosto de 1086, quando o rei Guilherme, o Conquistador convocou seus tenentes-chefes e "proprietários de terras de qualquer título" para Salisbury,[1] onde juraram lealdade a ele e serem leais contra todos os outros homens. O juramento foi exigido em um momento de crise, quando o Conquistador estava enfrentando revoltas e invasão. Parece haver pouca dúvida de que ele foi concebido como uma garantia prática e um lembrete, e não como uma declaração constitucional.[2]
Referências
- ↑ «William I 'The Conqueror' (r. 1066-1087)». The Royal Household (em inglês). Consultado em 5 de abril de 2016
- ↑ Purser, Toby (2004). Medieval England, 1042-1228 (em inglês). Portsmouth, NH: Heinemann. p. 64. ISBN 0435327607