Lyrio Panicali – Wikipédia, a enciclopédia livre
Lyrio Panicali | |
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Nascimento | 26 de junho de 1906 Queluz |
Morte | 29 de novembro de 1984 Niterói |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | pianista, arranjador, compositor |
Lyrio Panicali (Queluz, 26 de janeiro de 1906 — Niterói, 29 de novembro de 1984) foi um maestro, arranjador e pianista brasileiro. Foi ainda diretor musical de vários artistas, entre eles Taiguara, Tito Madi, Elton Medeiros, Agnaldo Timóteo e Raulzito e os Panteras.[1]
Lyrio teve o seu auge na Era de Ouro da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Trabalhando na Companhia Negra de Revistas, no início da década de 1920, desenvolveu carreira de compositor, arranjador e regente, trabalhando além do rádio, no disco e posteriormente na televisão.[2].
Algumas de suas obras:[2]
- “Magia” (Lyrio Panicali/Raimundo Lopes) # Lyrio Panicali e Orquestra.
- “Promessa” (Custódio Mesquita/Evaldo Rui) # Lyrio Panicali e sua Orquestra, 1972.
- “Valsa de uma cidade” (Antônio Maria/Ismael Neto) # Lyrio Panicali e sua Orquestra, 1972.
Foi autor também da música do Hino Popular do Fluminense Football Club em parceria com o autor da letra, Lamartine Babo.[3]
Teve três filhos, Gilberto Panicali, compositor, Nelson, pianista, e Antonio Roberto, engenheiro eletrônico e professor universitário.[1]
Referências
- ↑ a b «Discurso Câmara dos Deputados - aniversário de Queluz SP»
- ↑ a b Laura Macedo (29 de novembro de 2013). «O grande Maestro Lyrio Panicali». Consultado em 11 de julho de 2019
- ↑ Laércio Becker (19 de fevereiro de 2012). «Futebol e Carnaval (final)». Site Literatura na Arquibancada. Consultado em 11 de julho de 2019