Lei moral – Wikipédia, a enciclopédia livre
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Agosto de 2017) |
A Lei Moral, segundo Immanuel Kant, é uma lei que manda agir de acordo com o que a vontade quer que se torne uma lei válida para todos.
Em outras palavras, Kant diz que cada indivíduo, portador de uma boa vontade, saberia escolher, dentre suas regras particulares, aquela que pudesse valer para todos os demais.
Do ponto de vista teológico, é a regra de obediência revelada a Adão, no estado de inocência, e que é inerente a todo o gênero humano. Tendo todos os homens, independente da crença, conhecimento intuitivo do bem e do mal.digo (Gn 2:17; Rm 2:14,re;10:5) A teoria moral de Kant rejeita esta doutrina de Hume. Segundo Kant, apenas por vezes é verdadeiro que as acções são produzidas pelas crenças e desejos não racionais do agente. É o que acontece quando agimos por “inclinação”. Todavia, quando agimos por dever — quando as nossas acções são guiadas por considerações morais em vez de o serem pelas nossas inclinações — o que se passa é inteiramente diferente.
Quando agimos temos em mente um fim e meios para o atingir. Hume pensava que a razão determina apenas os meios, mas não o fim. Kant concordava que isto é correcto quando agimos por inclinação. Mas quando a moralidade guia as nossas ações, a razão determina não só os meios mas também o fim.
Kant pensava que a moralidade deriva a sua autoridade apenas da razão. Só a razão determina se uma acção é boa ou má, independentemente dos desejos que as pessoas possam ter. Segundo Kant, quando agimos moralmente as nossas acções são guiadas pela razão de uma maneira que a teoria de Hume exclui..