Liberdade intelectual – Wikipédia, a enciclopédia livre

Liberdade intelectual abrange a liberdade de manter, receber e disseminar ideias sem restrições.[1] Vista como um componente integral de uma sociedade democrática, a liberdade intelectual protege o direito de um indivíduo de acessar, explorar, considerar e expressar ideias e informações como base para uma cidadania autônoma e bem informada. A liberdade intelectual compreende a base para as liberdades de expressão e imprensa e está relacionada às liberdades de informação e ao direito à privacidade.

As Nações Unidas defendem a liberdade intelectual como um direito humano básico através do artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, do qual afirma:

"Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão."[2]

O conceito moderno de liberdade intelectual desenvolveu-se a partir de uma oposição à censura de livros.[3] E é defendida e promovida por diversas profissões e movimentos, entre eles a biblioteconomia, a educação e o movimento do software livre .

Referências

  1. «Intellectual Freedom and Censorship Q & A». American Library Association (em inglês). 29 de maio de 2007. Consultado em 6 de agosto de 2022 
  2. «Declaração Universal dos Direitos Humanos». www.unicef.org. Consultado em 6 de agosto de 2022 
  3. «Intellectual Freedom Manual: Eighth edition». ALA. Consultado em 24 de outubro de 2011 

Ligações externas

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