Luíza Barreto Leite – Wikipédia, a enciclopédia livre
Luíza Barreto Leite | |
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Nome completo | Luiza Azevedo Barreto Leite |
Nascimento | 1 de outubro de 1909 Santa Maria |
Morte | 1 de dezembro de 1996 (87 anos) Rio de Janeiro |
Ocupação | Atriz |
Luíza Barreto Leite (Santa Maria, 1º de outubro de 1909 - Rio de Janeiro, 1º de dezembro de 1996) foi uma atriz, crítica e diretora teatral brasileira[1].
Biografia
[editar | editar código-fonte]Luiza Azevedo Barreto Leite, nasceu em 01 de outubro de 1909, em Santa Maria, sendo filha de João Baptista Barreto Leite (1876-1959) e Gonçalina Barreto Leite. Era neta do Coronel Luiz Gonzaga de Azevedo (1854-1909), o primeiro Intendente (Prefeito) eleito de Júlio de Castilhos, município onde fica a Estância Vista Alegre, que pertencera ao bisavô materno de Luiza, o farroupilha Serafim Corrêa de Barros, e onde sua avó, Francisca Corrêa de Azevedo, e sua mãe cresceram.
Com grandes atuações no teatro gaúcho, Luíza Leite ficou conhecida, nacionalmente, nas décadas de 1940 e 1950 ao fazer cinema. Sua estréia nas telonas foi no filme de Moacyr Fenelon: “Sob a Luz de Meu Bairro” de 1946. Foi uma das fundadoras do histórico grupo teatral Os Comediantes e também foi diretora de radioteatro da Rádio Mec[2].
Na família de Luíza Barreto Leite encontramos a sua sobrinha, Mariana de Moraes, os filhos (do seu casamento com o escritor e crítico de cinema José Sanz) : Sérgio Sanz e Luís Alberto Sanz (ambos cineastas).
É a autora do livro A mulher no teatro brasileiro, de 1965.
Carreira
[editar | editar código-fonte]Filmografia
[editar | editar código-fonte]Ano | Título | Personagem |
---|---|---|
1946 | Sob a Luz do Meu Bairro | — |
Fantasma por Acaso | Mãe de Clarice | |
1947 | Luz dos Meus Olhos | — |
1948 | Falta Alguém no Manicômio | Madalena |
Terra Violenta | — | |
Inconfidência Mineira | — | |
Mãe | Adalgisa | |
1949 | Caminhos do Sul | — |
1951 | Aí Vem o Barão | Governanta |
1952 | Areias Ardentes | Leonor |
1955 | Sinfonia Carioca | Custódia [3] |
1977 | Ladrões de Cinema | Americana [4] |
1982 | Insônia | Senhora |
Livros[5]
[editar | editar código-fonte]- A Mulher no Teatro Brasileiro (1965)
- Teatro e Criatividade (1975)
- Teatro é Cultura: na Educação (1976)
- O Teatro Na Educação Artística (1980)
Artigos
[editar | editar código-fonte]- Tudo é Poesia (1954)
- O Amor de ‘Metier' (1955)
- Machado de Assis pelo TNC (1959)
- A fase heróica (1966)
- Paschoal e seus festivais (1978)
- Oswald, o Oficina e o tempo (1996, crítica teatral)
Referências
- ↑ «Luiza Barreto Leite: Teatro e jornalismo para a Educação». educacaopublica.cecierj.edu.br. Consultado em 1 de março de 2023
- ↑ Luiza Barreto Leite Mulheres no Cinema Brasileiro
- ↑ Cinemateca Brasileira, Sinfonia Carioca [em linha]
- ↑ «Ladrões de Cinema». Cinemateca Brasileira. Consultado em 15 de março de 2018
- ↑ «Produção bibliográfica de Luíza Barreto Leite». bctb.eca.usp.br. Consultado em 1 de março de 2023
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- IMDb The Internet Movie Database
- Luiza B. Leite Cineminha